Árvore Solar brasileira ganha prêmio internacional de inovação

22/11/2019 por Redação SustentArqui

Árvore Solar brasileira, desenvolvida pela startup Fly to the Sun, foi selecionada como um dos 450 melhores projetos colaborativos sustentáveis no mundo.

Na era da tecnologia e da inovação, as criações que se destacam são aquelas que consideram um conjunto de aspectos, entre eles, a diminuição dos impactos ambientais.

Com essa perspectiva, a Árvore Solar Sustentável, desenvolvida no Rio de Janeiro,foi selecionada pelo prêmio asiático de inovação JEC Awards Innovation 2019.

Capaz de gerar iluminação para espaços urbanos, a árvore solar chamada “Smart Station” também provê energia para recarregar celulares, patinetes, bicicletas, além de rotear Wifi e está apta para interagir com o público por meio de um aplicativo.

O projeto recebeu no dia 14 de novembro, o prêmio em uma cerimônia na Coreia do Sul, na Ásia.

Como primeiro produto da linha Smart, a árvore solar é a materialização das propostas de unir tecnologia e a preservação do ambiente, priorizando a utilização de matéria prima retornável, como filmes fotovoltaicos orgânicos e resinas recicláveis de ultima geração.

A Smart Station é fruto do trabalho em equipe de Daniel Plitz, Yago Santos, Elson Teófilo, Joana Recalde, coordenados pela designer Venétia Santos, doutora em Ergonomia e Engenharia de Produção pelo Conservatoire National des Arts et Métiers (CNAM-Paris) e pelo Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).

Além de Smart Station, a equipe já criou bolsas, coberturas para praia, aeroportos e meeting points de shopping; e sapatos solares, recicláveis e compostáveis, todos decorrentes das pesquisas nacionais e parcerias internacionais.

Venétia comanda a startup Fly to the Sun, nascida há um ano com foco em desenvolver produtos sustentáveis e adaptados para cidades inteligentes. A professora acredita na utilização das novas tecnologias para melhor aproveitamento dos recursos naturais e enfatiza o objetivo de buscar gerar o mínimo de impactos negativos no meio ambiente.

Fonte: Faperj

 



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