Elementos sustentáveis em escola primária na Itália
Os elementos sustentáveis nesta escola primária na Itália, foram eleitos como a parte principal para a construção, além de passar por vários estudos sobre o espaço escolar infantil na concepção do projeto.
A escola está localizada na pequena Guastalla, região de Reggio Emília na Itália, com cerca de 14.000 habitantes; o escritório responsável pelo projeto MC architects, liderado por Mario Cucinella, se preocupou com vários estudos, levando em conta a segurança e bem-estar emocional das crianças.
Questões como elementos sustentáveis, uso sábio de materiais, variedades relacionadas ao crescimento das crianças, e de fatores arquitetônicos como: influência da luz, cores, sons, e sugestões táteis.
Esse projeto está na seleção que fizemos de 10 escolas sustentáveis, veja a lista completa.
Principais elementos sustentáveis:
Terreno: A construção da nova edificação, substituiu duas escolas danificadas pelo terremoto que aconteceu na região, em 2012. As inúmeras árvores no terreno foram mantidas, preservando o diálogo com o entorno;
Projeto passivo: Distribuição ideal de superfícies transparentes, utilizando ao máximo a luz natural; escolha de materiais naturais de baixo impacto ambiental, como a estrutura de suporte feita em madeira, um material para manter o isolamento térmico do edifício.
Eficiência: Utilização de piso radiante; ventilação mecânica com a recuperação do calor, para minimizar a demanda de energia do sistema de ar condicionado; certificação do edifício em classe energética A;
Luz natural: Inserção de clarabóias no teto e à optimização de superfícies transparentes, permite a iluminação natural, com um fator médio de 5,50% de luz nos espaços educacionais;
Recursos renováveis: Sistema solar térmico de água quente sanitária; sistema fotovoltaico – igual a 35 kWp – potência de pico que irá satisfazer 40% da demanda de energia do edifício;
Redução do consumo de água: Captação de água da chuva, e utilização nos banheiros, limpeza e irrigação; uso de temporizadores, limitadores de fluxo e arejador. A combinação dessas soluções reduz em 57% da necessidade diária de água no interior da edificação;
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Imagem: Moreno Maggi
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