Dicas para reutilizar garrafas de vidro na decoração

Que tal reutilizar garrafas de vidro para decorar a sua casa? Reaproveitar é ecologicamente correto e sustentável, e com certeza vai deixar seu ambiente muito mais original.

Sabia que quase todos os vidros podem ser totalmente reciclado? Estamos falando que quase 100% do seu material pode se tornar uma outra embalagem de vidro, inúmeras vezes.

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Na reciclagem do vidro gasta-se menos energia e menos emissão de CO2 que na sua manufatura. Por isso não se esqueça de descartá-lo em local apropriado, impedindo que o vidro chegue em aterros ou lixões, preservando assim o meio ambiente.

Mas reutilizar é ainda melhor que reciclar, pois os produtos permanecem mais tempo em uso antes de serem descartados. E ainda, ajuda a reduzir a exploração de recursos naturais utilizados para a produção de novos materiais de decoração.

Aqui no SustentArqui já demos dicas sobre como separar o lixo para reciclagem, mas antes de pensar em enviar uma garrafa de vidro para o processo de reciclagem, que tal reutilizá-la na decoração?

10 Dicas para reutilizar garrafas de vidro na decoração:

1. Luminárias pendentes de garrafas de vidro:

reutilizar garrafas de vidro pendentes
reutilizar garrafas de vidro luminárias pendentes

Existem diversos exemplos de luminárias pendentes que podem ser feitas com garrafas de vidro, pode ser de vinho, Whisky, gin, cerveja, basta usar a imaginação.

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2. Porta velas:

reutilizar garrafas de vidro
reutilizar garrafas de vidro na decoração

Para dar aconchego a um dia de festa, esses porta velas são uma ótima e barata alternativa.

3. Abajures:

reutilizar garrafas de vidro abajur

Fazer um abajur é uma das maneiras mais bacanas de reutilizar garrafas de vidro na decoração.

reultiizar garrafas de vidro abajur lampadas

Colocar luzinhas led, tipo de Natal, dentro de uma garrafa de vidro também é uma solução bem charmosa.

4. Hangers:

Os hangers para plantas estão na moda, e são uma opção bem interessante para quem quer acrescentar verde em casa e não tem muito espaço.

5. Arranjos de suculentas:

reutilizar garrafas de vidro suculentas

Outra opção de colocar mais verde em casa são esses arranjos de suculentas com base de garrafas de vidro reaproveitadas.

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6. Arranjos para casamentos:

Para quem quer fazer um casamento mais sustentável, sem perder o charme, reutilizar garrafas de vidro para fazer os arranjos de mesa são uma ótima solução. E depois ainda pode dar de presente para seus convidados decorarem suas casas.

reutilizar garrafas de vidro no casamento
reutilizar garrafas de vidro no casamento

 

7. Azeiteira:

reutilizar garrafas de vidro azeite

Fazer uma azeiteira om garrafas de vidro reaproveitadas é muito fácil. Basta higienizar bem e comprar um dosador. Para ficar mais especial você pode fazer azeites aromáticos, fica tão bacana, que dá até para dar de presente.

8. Para guardar alimentos:

reutilizar garrafas de vidro para guardar alimentos

Aquelas garrafas de sucos são ótimas para reutilizar para guardar alimentos, você evita o descarte e ainda economiza, pois não precisa comprar potes novos para esse fim. Basta higienizar bem e está pronto para uso.

9. Divisórias:

reutilizar garrafas de vidro divisórias

Quando utilizadas como divisórias podem filtrar parte da luz e trazer uma iluminação diferenciada quando o sol incidir nas garrafas.

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10. Ou simplesmente como objeto de decoração:

reutilizar garrafas na decoração

As formas das garrafas já são naturalmente decorativas, para dar mais personalidade você pode decorar com sisal ou com que mais a sua imaginação criar.

Já que estamos falando em reaproveitamento, não perca a reportagem sobre o negócio lucrativo que transforma garrafas de vidro em design, confira aqui!

Obs: As montagens foram feitas com imagens de nosso Pinterest, onde estão algumas referências encontradas.

Seminário Nacional da Reciclagem de Resíduos da Construção e Demolição 2018

Seminário Nacional da Reciclagem de Resíduos da Construção apresenta novidades na área de gestão e reciclagem do entulho

A Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição – Abrecon, organiza no dia 22 de novembro de 2018 às 08h no Centro de Eventos Promagno em São Paulo o Seminário Nacional da Reciclagem de Resíduos da Construção e Demolição dentro da Waste Expo Brasil,único evento a tratar de resíduos sólidos no país.

Este seminário é organizado pela associação das usinas de reciclagem de entulho do Brasil e conta com o apoio de associações estrangeiras do mesmo segmento, tais como a Federación RCD, associação de usinas de reciclagem de entulho da Espanha, Federação Internacional da Reciclagem e diversas entidades regionais.

O propósito do evento é exaurir a discussão sobre a gestão dos resíduos da construção e demolição, tocando na ferida dos municípios e na necessidade dos empreendedores deste segmento.

De acordo com Levi Torres, coordenador da Abrecon, o Seminário Nacional é o ponto de encontro das usinas de reciclagem de entulho, ATTs, aterros de inertes e órgãos públicos de todo o Brasil em um momento mais do que propício para a discussão e o engajamento das partes.

Com presença confirmada, alguns dos palestrantes que contribuíram contundentemente para o avanço do setor no Brasil, como Aguinaldo Leite, ex-secretário de serviços de Jundiaí – SP, Hewerton Bartoli, presidente da Abrecon, Sérgio Angulo, professor da POLI-USP e Elaine Varela, titular do departamento de engenharia da UFBA.

O Seminário Nacional da Abrecon também vai fazer um intercâmbio com as melhores práticas de outros países mostrando a experiência de outras associações nacionais com a questão.

As inscrições para o Seminário Nacional da Reciclagem de Resíduos da Construção e Demolição 2018 podem ser feitas pelo site da Abrecon: www.abrecon.org.br

Ao fazer a inscrição para o Seminário Nacional da Abrecon, o participante já estará cadastrado para a Waste Expo Brasil 2018 que acontece em paralelo com o evento da Abrecon em São Paulo – SP

 

Seminário Nacional da Reciclagem de Resíduos da Construção e Demolição 2018

22 de novembro de 2018 às 08h

Centro de Exposições Promagno em São Paulo

R. Samaritá, 230 – Casa Verde – São Paulo – SP

Primeira Casa Passiva da América Latina é inaugurada em Natal

O Sistema FIERN, por meio do SENAI-RN inaugurou, nesta segunda-feira (23), a primeira Casa Passiva Modelo da América Latina, certificada pelo Instituto Casa Passiva, da Alemanha (Passive House Institute).

A “Casa Passiva Modelo” , localizada no Centro de Educação e Tecnologias SENAI Flávio Azevedo, na Zona Norte de Natal, será usada como laboratório e ambiente para cursos dentro da parceria entre o Sistema FIERN e o Governo Alemão.

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O Embaixador da República Federal da Alemanha, Georg Witschel, fez um discurso entusiasmado sobre o potencial que o equipamento representa para o desenvolvimento do ensino profissional não só do Estado, como da América Latina, a partir da instalação da primeira Casa Passiva.

O modelo certificado pelo Governo Alemão existe apenas nos países europeus e Estados Unidos.

Esta é uma casa modelo de eficiência energética que muito contribuirá para a qualificação profissional de estudantes do SENAI, arquitetos, engenheiros, além da transferência de tecnologias entre os dois países. O modelo poderá, futuramente, ser usado para casas populares do programa “Minha Casa, Minha Vida” até de cidades inteligentes”, destacou o embaixador.

Georg Witschel destacou que, o próximo passo é que a certificação da pedra usada na edificação – um tijolo leve, maciço e com isolamento térmico e acústico que reduz o custo com a construção, uso de argamassa, além de dar conforto térmico ao interior – passará a ser feito no Rio Grande do Norte.

Além disso, serão buscados incentivos para que a produção também aconteça no Estado, uma vez que a parceria prevê a transferência de tecnologia na forma de novos materiais e métodos construtivos, visando o desenvolvimento da indústria local, em parceria com empresas alemãs.

Relacionado: Conheça uma Casa passiva em bambu na França 

O presidente do Sistema FIERN, Amaro Sales de Araújo, destacou a importância da Casa Passiva “Gerold Geppert”, nome em homenagem ao industrial alemão pioneiro na área de construção civil no Brasil e pai do cônsul honorário da Alemanha no RN, Axel Geppert, para o ensino profissional e desenvolvimento de novos negócios no setor de construção de casas passivas.

“A casa Passiva é o coroamento da parceria ao longo dos anos, entre o Rio Grande do Norte e o estado da Renânia-Palatinado, em diversas áreas de educação e inovação. Uma grande contribuição para o desenvolvimento mais sustentável na construção, além de economia e eficiência em energia. Este será um centro de referência no ensino e atualização de métodos e processos para a construção das casas passivas”, afirma.

PRIMEIRA CASA PASSIVA NO BRASIL

A “passivhaus” (Casa Passiva) é um modelo de certificação alemão de construção sustentável, criado com o objetivo de construir casas e edifícios com consumo de energia zero ou muito baixo – até cerca de 75% o consumo de energia.

A casa dispõe de um sistema de troca de ar com reutilização de calor, que controla a temperatura e a umidade no seu interior, trazendo mais conforto e qualidade de vida para os habitantes.

O projeto da Casa Passiva faz parte da cooperação entre o Rio Grande do Norte e a Alemanha, desde 2009, para a realização de um intercâmbio nas áreas de ciência, comércio e empresarial.

Sustentabilidade e eficiência energética com certificação alemã

Dividida em quatro cômodos (sala, quarto, cozinha e banheiro), a edificação de 80m² de área construída, no Centro de Educação e Tecnologias SENAI Flávio Azevedo, será usada como laboratório, showroom e ambiente para cursos. Servirá para a qualificação de operários, técnicos, engenheiros e arquitetos, bem como, para demonstração e divulgação das novas tecnologias.

Segundo o diretor do SENAI-RN, Emerson Batista, a Casa Passiva reaproveita a temperatura ganha, permitindo uma economia significativa em relação ao consumo de energia.

PRIMEIRA CASA PASSIVA NO BRASIL
Foto: Adriano Abreu | Tribuna do Norte

A parceria entre o Sistema FIERN e o Governo Alemão prevê também qualificação profissional e transferência tecnológica para construção e reforma de edificações com eficiência energética.

Neste sentido, o SENAI oferecerá quatro cursos: Tecnologias em Edificações Passivas; Construções Passivas, conceitos e Aplicabilidade – Nível Técnico; Construções Passivas, conceitos e Aplicabilidade – Nível Universitário / Profissional; Projetando Construções Passivas e DesignPH.

A construção da casa piloto em Natal conta com novas tecnologias construtivas, novos materiais e novos equipamentos importados da Alemanha, e doados ao SENAI.

Fonte: Fiern

Belo Horizonte vence novamente o Desafio das Cidades pelo Planeta

Pelo quarto ano consecutivo, a cidade de Belo Horizonte foi escolhida por um júri internacional de especialistas a campeã do Desafio das Cidades pelo Planeta no Brasil

Concorrendo com municípios como Campinas, Curitiba, Joinville, Londrina, Niterói, Recife, São José dos Campos, Sorocaba e as finalistas Betim e Fortaleza, BH demonstrou novamente papel de destaque e exemplo em políticas por um futuro de baixo carbono.

Desafio das Cidades pelo Planeta Belo-Horizonte
Praça da Liberdade, Belo Horizonte, Minas Gerais

Na edição 2017-2018, de forma inédita, o júri optou por conceder uma menção honrosa a Fortaleza, como reconhecimento do esforço da prefeitura em introduzir projetos e ações sustentáveis no Nordeste.

A capital mineira tem, novamente, motivos para se orgulhar após o fim de mais um ciclo do Desafio das Cidades pelo Planeta, projeto internacional capitaneado pelo WWF com apoio do ICLEI para incentivar e reconhecer esforços de governos locais rumo a um futuro mais verde e justo.

Belo Horizonte há alguns anos tem atuado nos setores de energia (tentando se consolidar como uma das cidades que mais investem em fontes renováveis), articulação de políticas públicas e privadas com o Comitê Municipal sobre Mudanças Climáticas e Ecoeficiência (CMMCE), Transporte e Gerenciamento de Risco.

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Para o painel de especialistas que analisou as ações e o programa de Belo Horizonte na Plataforma de Registro Climático Carbonn, a cidade “surgiu como a clara vencedora do Brasil devido às suas metas de redução de GEE (Gases de Efeito Estufa), capacidade de implementação, alocação de orçamento e plano de ação abrangente.

Desafio das Cidades pelo Planeta Belo-Horizonte-
Mirante Mangabeiras, Belo Horizonte, Minas Gerais

Também se destacou com o engajamento ativo de partes interessadas e forte apoio às opções de mobilidade sustentável dentro da cidade”. O júri apreciou sua ambição e motivação para trazer mudanças reais à capital mineira e aos seus habitantes.

Mas não foi apenas com BH que os especialistas ficaram impressionados. Fortaleza, que relatou 14 projetos e ações no Carbonn – desde planos para ampliar a malha cicloviária até um programa para incentivar novas construções civis a seguirem padrões sustentáveis, passando pelo replantio de árvores e Plano Municipal de Saneamento Básico – recebeu menção especial.

Desafio das Cidades pelo Planeta Belo-Horizonte vence
Parque Ecológico do Rio Cocó, um dos maiores parques urbanos da América do Sul e a mais importante área verde e de preservação da cidade de Fortaleza. Foto: © Governo Federal Brasileiro

“A cidade tem um sistema robusto e um plano de ação muito ambicioso. Seu esforço em programas de mobilidade foi muito apreciado”.

Faz sentido. No cenário em que o transporte é o maior emissor de gases de efeito estufa nas cidades pelo mundo, Fortaleza criou o Plano de Ações Imediatas em Trânsito e Transporte de Fortaleza (PAITT), conjunto de estratégias que se propõem a melhorar o tráfego e o transporte público na capital cearense no curto e médio prazos. A pretensão, aliás, é de se tornar também a cidade mais pedalável do Brasil.

Agora, os vencedores brasileiros se juntam aos internacionais para servirem ainda mais de exemplos a outras cidades, mostrando na prática que é possível fazer a diferença.

Confira os membros do júri internacional que ofereceram o quarto título do Desafio das Cidades pelo Planeta no Brasil a Belo Horizonte:

· Aisa Kacyira, diretora-executiva adjunta e secretária-geral assistente, Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (UN-Habitat)
· Alexandre Meira da Rosa, vice-presidente para países, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID)
· Alice Charles, coordenadora de desenvolvimento urbano e serviços, Fórum Econômico Mundial
· Aromar Revi, diretor, Instituto Indiano de Assentamentos Humanos
· Cornie Huizenga, secretário-geral, Parceria para Transportes Sustentáveis e de Baixo Carbono (SLoCaT)
· Dan Hoornweg, professor, Faculdade de Sistemas de Energia e Engenharia do Instituto de Tecnologia da Universidade de Ontario, Canadá
· David Simon, diretor, Mistra Urban Futures
· Ede Ijjasz-Vasquez, diretor-sênior e coordenador de práticas globais em resiliência social, urbana e rural, Banco Mundial· Gino van Begin, secretário-geral, Governos Locais para a Sustentabilidade (Iclei)
· Kyra Appleby, líder de cidades, Carbon Disclosure Project (CDP)
· Marion Verles, CEO, Gold Standard
· Martha Delgado, diretora-geral, Secretaria do Convênio Global de Cidades Globais para o Clima
· Qiu Baoxing, ex-vice-ministro, Ministério da Habitação e do Desenvolvimento Urbano e Rural da China
· Ramiro Fernandez, diretor de mudanças climáticas, Avina
· Seth Schultz, diretor de pesquisa, C40 Cities Climate Leadership Group
· Simon Giles, diretor administrativo e líder de indústria – Global Cities, Accenture
· Vijay Padmanabhan, diretor de desenvolvimento urbano e água, Banco Asiático de Desenvolvimento
· Wee Kean Fong, associado sênior de clima e energia, World Resources Institute (WRI)
· Xolisa Ngwadla, líder de pesquisa, Conselho para Pesquisa Científica e Industrial

Fonte: WWF

Lixo plástico de rio na Holanda vira parque flutuante

Um parque flutuante feito de lixo plástico de rio reciclado foi recentemente inaugurado em Roterdã.

O parque é feito inteiramente com resíduos plásticos reciclados encontrados no rio Maas, com o objetivo de ilustrar que o plástico reciclado das águas pode ser um material valioso.

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De acordo com um relatório encomendado pelo Ministério Holandês de Infraestrutura e Meio Ambiente, mais de 1.000 metros cúbicos de resíduos plásticos são transportados todos os anos pelo Rio Mass até o Mar do Norte.

Os plásticos vêm de aterros, agricultura, esgoto e navegação interna. Eles alcançam o rio através de várias maneiras, incluindo o despejo, o lixo e o escoamento.

parques flutuantes feitos de lixo plástico de rio

Em vez de deixar o plástico chegar ao oceano, a Recycled Island Foundation e 25 parceiros criaram o Recycled Park.

Em colaboração com o município de Roterdã, a fundação desenvolveu um protótipo com as estruturas verdes flutuantes para estimular uma mentalidade ecológica no porto da cidade.

parques flutuantes feitos de lixo plástico de rio
parques flutuantes feitos de lixo plástico de rio

A equipe instalou armadilhas ao longo do rio Mass que coletam os resíduos, que são então reunidos e transformados em plataformas para o parque flutuante.

Composto por uma série de blocos hexagonais, o parque flutuante de 140m2, além de chamar atenção para o problema dos lixos nas águas e da possibilidade de reciclagem do material, é benéfico para o ecossistema do rio, pois oferece um habitat para micro e macro fauna, incluindo caracóis, vermes, besouros e peixes.

O Parque possui duas áreas de estar hexagonais com vistas deslumbrantes para a histórica bacia portuária no coração de Roterdã. 

Parece um lugar agradável ​​para sentar e relaxar, observando enormes barcos passando por entre vegetação que ondula suavemente com as ondas do porto.

parques flutuantes feitos de lixo

Veja o vídeo sobre o parque flutuante feito de lixo plástico de rio na Holanda:

Com o protótipo do parque aberto, a organização agora está procurando opções de expansão.

parques flutuantes feitos de lixo plástico de rio

Fotos e imagens: Recycled Island Foundation

Corredor elétrico Rio – São Paulo é inaugurado e será o maior da América Latina

Viajar do Rio a São Paulo em um carro elétrico já é possível! O maior corredor elétrico da América Latina entra em funcionamento nesta segunda-feira (23), na Rodovia Presidente Dutra.

Uma iniciativa do BMW Group Brasil e da EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico, com apoio da Ipiranga, as estações de recarga vão permitir, pela primeira vez, realizar uma viagem completa em veículo elétrico entre as capitais de São Paulo e Rio de Janeiro, as duas cidades mais populosas do Brasil.

O corredor elétrico Rio – São Paulo beneficia também os proprietários de veículos híbridos que optarem por rodar apenas no modo elétrico.

corredor elétrico Rio -SP

O projeto recebeu cerca de R$ 1 milhão em investimentos totais para a instalação de seis equipamentos de carregamento rápido localizados em postos de combustível Ipiranga, num trecho de aproximadamente 430 quilômetros entre as duas capitais.

Com o objetivo de assegurar total autonomia aos veículos eletrificados, as estações de recarga rápida foram posicionadas a uma distância máxima de 122 quilômetros entre si.

Os pontos de recarga do corredor elétrico Rio – São Paulo são:

– Posto São Jorge do Parateí (Ipiranga)
Guararema/SP
Rod Pres Dutra Km 179 SP-RJ
Auto Posto GAP (Ipiranga)
São José dos Campos/SP
Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 6005

-Posto Estrela da Dutra (Ipiranga)
Queluz/SP
Rod Presidente Dutra Km 1

– Posto Clube dos 500 (Ipiranga)
Guaratingueta/SP
Rodovia Presidente Dutra, Km 58,5

– Posto Clube do Mamão (Ipiranga)
Piraí/RJ
Rodovia Presidente Dutra Km 237

– Posto Nacional (Ipiranga)
Piraí/RJ
Rodovia Presidente Dutra RJ-SP

corredor elétrico Rio -SP

corredor elétrico Rio -SP

O tempo estimado para o abastecimento de um veículo com bateria de 22kWh é de 25 minutos para 80% da carga.

O abastecimento poderá ser feito por até dois veículos ao mesmo tempo em cada estação. Para carregar, basta conectar o automóvel ou motocicleta, seja elétrico ou híbrido, e iniciar as operações no painel do carregador.

Ligar as duas maiores metrópoles brasileiras com este corredor elétrico constitui um marco significativo na adoção de uma tecnologia que marcará o futuro da mobilidade.”, afirma Miguel Setas, presidente da EDP Brasil.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou recentemente uma regulação específica para o segmento, que prevê a possibilidade de livre negociação de preços de recarga. No caso do corredor instalado pelo BMW Group Brasil e EDP, o uso será gratuito nos primeiros meses de funcionamento. Custos e procedimentos ainda serão decididos entre as empresas participantes e aplicados somente a partir de 2019.

Como referência, na comparação com um automóvel abastecido com gasolina e consumo aproximado de 10 quilômetros por litro, em média, o custo de reabastecimento dos carros elétricos corresponde a aproximadamente um quinto do valor gasto com combustível para percorrer o mesmo trajeto.

corredor elétrico Rio -SP

 

Texto e fotos divulgação BMW Group

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O Curso Online Certificação GBC Brasil Casa & Condomínio® tem como objetivo apresentar de uma forma clara e didática todas as ações necessárias para a obtenção da Certificação Profissional Consultor junto a organização.

Com a apresentação de todos os pré-requisitos, créditos e pontuações que levarão a edificação a obter o Certificado Referencial GBC Brasil Casa & Condomínio.

Além disso, um panorama geral do mercado de Green Building considerando sua evolução em
10 anos.

O curso é oferecido pelo GBC Brasil tendo o SustentArqui como parceiro de divulgação.

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A Quem se Destina

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Este treinamento é voltado para engenheiros, arquitetos, construtores, incorporadores, gerenciadores, corretores de imóveis, empreiteiros, representantes de produtos, representantes de entidades de classe, profissionais da área de meio ambiente, estudantes e pessoas interessadas em compreender os princípios da construção sustentável ou à procura de uma nova carreira.Curso Online Certificação GBC Brasil Casa & Condomínio®

Conteúdo Programático Curso Online Certificação GBC Brasil Casa & Condomínio®

00 Introdução

01 Guia de Processos

02 Implantação

03 Uso Eficiente de Água

04 Energia e Atmosfera

05 Materiais

06 Qualidade Ambiental

07 Requisitos Sociais

08 Inovação e projeto

09 Créditos Regionais

10 Acreditação Profissional

11 Simulado

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Professores do Curso Online Certificação GBC Brasil Casa & Condomínio® :

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Anderson Benite e Rosana Correa

.Anderson Benite  – Consultor sênior especialista em Green Building e Sustentabilidade com 16 anos de experiência, formado em engenharia civil (1999) e com mestrado em tecnologias e gestão da produção pela Escola Politécnica da USP (2004), MBA Executivo pelo Insper (2007), LEED-AP Accredited Professional e com forte capacitação por meios de cursos, certificações e participação em congressos nacionais e internacionais.

. Agatha Carvalho – Coordenadora Técnica do Green Building Concil Brasil, com experiencia no mercado de Green Buildings e Arquiterura sustentável.
Arquiteta – LEED Green Associate. Cursou o Master em Gestão Estrategica e Econômica de Negócios pela Fundação Getulio Vargas FGV.Frenquentou LaSalle ROMON LLULL UNIVERSITY Arquiterura Sustentável em Barcelona.

.Rosana Correa  – Sócia fundadora da Casa do Futuro LEED AP BD+C desde 2008; arquiteta e Urbanista formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tem MBA em Gestão de Projetos pela Universidade Gama Filho; e é professora de Planejamento e Gestão de Construções Sustentáveis do MAB em Edificações Sustentáveis na LATEC/UFF e de Aspectos Ambientais em Empreendimento Imobiliários doMBA em Negócios Imboliliários na FGV; também é líder do Comitê “ Implatação” GBC Brasil para tropicalização da ferramentra LEED ND.

Investimento: R$ 600,00 – Possibilidade de fazer em até 10x
Investimento – Membro GBC: R$ 480,00

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Saiba mais sobre a certificação GBC Brasil Casa & Condomínio® no vídeo:

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Habitação social de bambu no México pode ser construída por moradores em uma semana

Um protótipo de habitação social de bambu numa cidade rural do México, usa uma estrutura pré-fabricada que os moradores podem usar para replicar em apenas sete dias.

O Comunal Taller de Arquitectura, que se traduz em escritório de arquitetura comunitário, completou a residência em Cuetzalan del Progreso – uma cidade no centro-sul do estado de Puebla – como um exemplo de habitação social que poderia ser rápida e facilmente construída em toda a região.

Habitação social de bambu no México
Habitação social de bambu no México
Habitação social de bambu no México

O estúdio anteriormente havia projetado uma proposta semelhante para habitação social em 2013 em uma cidade chamada Tepetzintan, mas encontrou dificuldades para financiamento pelo governo.


Então trabalhou com os moradores para desenvolver um esquema alternativo de autoconstrução que utilizasse bambu local para fazer uma estrutura modular e pré-fabricada, juntamente com madeira e pedra locais.

Habitação social de bambu no México
Habitação social de bambu no México

No entanto, em 2016, a Comissão Nacional de Habitação do México revisou suas condições de financiamento e proibiu projetos de autoconstrução que empregassem esses materiais e técnicas de construção.

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Com o primeiro desenho inviável, o estúdio teve que importar o bambu dos Estados Unidos e criou um layout semelhantes para a segunda casa.

Habitação social de bambu no México



Habitação social de bambu no México
Habitação social de bambu no México

“Dado este cenário, decidimos fazer um segundo estudo de moradia, que evitasse usar espécies de bambu locais como elementos estruturais”, disse o estúdio. “Este segundo estudo preserva o sistema de construção modular e pré-fabricado baseado em painéis feitos com o bambu oldhamii.”

A estrutura de bambu pré-fabricada que forma a residência de 60 metros quadrados foi montada no local em menos de uma semana, com a ajuda de moradores locais para reduzir custos.

Espera-se que equipes de residentes possam aprender a construir réplicas.

As paredes compreendem painéis de bambu revestidos com um tecido local, conhecido como ixtle, comumente usado para fazer sacos de café, e em seguida colocam a argamassa.

As treliças e vigas de bambu expostas ficam acima das paredes para formar um telhado de duas alturas. Ele pende na frente para cobrir duas varandas voltadas para a estrada próxima.

As persianas e as portas da janela dentro da residência também são feitas de bambu.

Habitação social de bambu no México

Algumas das paredes apresentam “treliças” de tijolos vermelhos que ajudam na ventilação natural. Os espaços também permitem que a fumaça do fogo na cozinha se desloque facilmente para fora.

Habitação social de bambu no México

A área comum, onde os povos locais Nahuas tradicionalmente secam o café e o milho, forma o espaço principal a frente da residência, na parte de trás ficam situados dois quartos.

Habitação social de bambu no México

 

Além do uso de materiais locais, que permitem que os moradores contribuam com material e mão de obra para reduzir o custo de suas casas, o projeto tem um ótimo desempenho ambiental.

No caso da água, utiliza-se a captação de água da chuva, e também reaproveitamento de água cinza e um biodigestor para tratamento de esgoto.

Quanto ao clima, estratégias bioclimáticas básicas foram implementadas para combater as altas temperaturas da região.

Habitação social de bambu no México

 

Ao final o projeto de habitação social de bambu do Comunal Taller de Arquitectura foi aprovado para receber subsídios federais, o que significa que poderia ser implementado em outras áreas do estado. E foi premiado com medalha de prata no Primeiro Concurso de Habitação Rural Nacional, no México.

Apesar do reconhecimento, a equipe espera que o projeto inicie discussões que permitam que materiais e métodos locais sejam usados ​​em futuras habitações sociais.

“Continuaremos a buscar a viabilidade do primeiro estudo, pois acreditamos firmemente que os materiais construtivos tradicionais e os sistemas construtivos devem ser endossados ​​pelas políticas de habitação pública em nosso país e promover a autonomia dos povos indígenas, o valor da arquitetura e conservação vernacular, de conhecimento intangível “, disse o estúdio.

Fonte: Deezen

Imagens via Comunal Taller de Arquitectura Fotos: Onnis Luque


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Bem como apresentar o sistema LEED CS v4 de certificação direcionada a edifícios comerciais, sua aplicação e as vantagens mercadológicas da pré-certificação.

Além disso, um panorama geral do mercado de Green Building considerando sua evolução em 10 anos.

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O curso funciona para mim?

Este treinamento é voltado para engenheiros, arquitetos, construtores, incorporadores, gerenciadores, corretores de imóveis, empreiteiros, representantes de produtos, representantes de entidades de classe, profissionais da área de meio ambiente, estudantes e pessoas interessadas em compreender os princípios da construção sustentável ou à procura de uma nova carreira.

Conteúdo Programático Curso Online Como se Tornar um LEED AP BD+C:

Módulos:

00 Introdução

01 Introdução ao LEED

02 Processo Integrado

03 Localização e Transporte

04 Terrenos Sustentáveis

05 Eficiência Hídrica

06 Energia e Atmosfera

07 Materiais e Recursos

08 Qualidade do Ambiente Interno

09 Inovação

10 Prioridade Regional

11 Sobre a Prova

12 Flash Cards

13 Simulados

14 Arquivos em português: LEED BD+C

Curso Online Como se Tornar um LEED AP
suporte

Professores do Curso Online Como se Tornar um LEED AP BD+C :

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Anderson Benite e Luíza Junqueira

. Anderson Benite  – Consultor sênior especialista em Green Building e Sustentabilidade com 16 anos de experiência, formado em engenharia civil (1999) e com mestrado em tecnologias e gestão da produção pela Escola Politécnica da USP (2004), MBA Executivo pelo Insper (2007), LEED-AP Accredited Professional e com forte capacitação por meios de cursos, certificações e participação em congressos nacionais e internacionais.

. Luiza Junqueira: Arquiteta e Urbanista, formada pelo Centro Universitário Belas Artes de São
Paulo, Cursou o Master em Gestão de Sustentabilidade pela FGV. Ainda na universidade se tornou a primeira estudante LEED AP do Brasil. É também WELL AP, Consultora DGNB e GBC Brasil Casa, associada ao CBCS, voluntária do Chapter São Paulo do Living Building Challenge e Diretora do comitê de meio ambiente CJE – FIESP.

Investimento: R$ 600,00 – Possibilidade de fazer em até 10x
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3o Festival da Sustentabilidade e SILABAS

O 3o Festival da Sustentabilidade e SILABAS -Simpósio Latino Americano de Bioarquitetura e Sustentabilidade acontecem de 6 a 9 de setembro de 2018 em Nova Fribrugo-RJ.

A primeira edição o evento, em 2016, ocorreu no Nova Friburgo Country Clube e contou com a participação de milhares de pessoas ao vivo e online assistindo as palestras de grandes especialistas de diversos países, como Jorg Stamm grande mestre da construção com bambu da Green School of Bali ( India), Johan van Lengen autor do “Manual do arquiteto descalço” ( Holanda) e Jorge Belanko autor do famoso documentário sobre Bioconstrução “El Barro, las manos, la casa” (Argentina), além dos shows de música, feira, oficinas e workshops atraindo milhares de turistas para a cidade de Nova Friburgo.

3º Festival da Sustentabilidade e SILABAS

 

Devido ao grande sucesso da 2ª edição em 2017 na Praça do Suspiro, este ano será repetido o mesmo local, que foi ainda mais marcante, contando com a expressiva participação de experts como Gernot Minke (Alemanha) e Jorg Stamm (Equador).

Na praça tivemos mais interação com a população e o Festival tomou uma proporção ainda maior contando com diversos expositores e palestras em parceria com o SEBRAE.

 

SILABAS : Simpósio Latino-Americano de Bioarquitetura e Sustentabilidade

Diversas palestras e oficinas dias 7, 8 e 9 de Setembro. Palestrantes confirmados:

Jaime Peña – México
Irina Bitleska – Ucrânia
Diego Tort – México
Johan Van Lengen – Holanda

3o Festival da Sustentabilidade e SILABAS

Novidade – Premiação Projetos Sustentáveis

Em sua 1a edição, o Concurso Estudantil de Projetos Sustentáveis do 3o SILABAS tem por objetivo fomentar a participação de estudantes de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil nas temáticas relacionadas à bioconstrução, arquitetura vernacular e eco soluções.

A sustentabilidade na construção civil ainda é uma realidade muito distante no Brasil.

Sabe-se que esta é uma das atividades que mais geram resíduos e degradação e deste fato surge a urgência em promover mudanças que vão desde a pesquisa de materiais e técnicas mais “verdes” até a observância das formas de construir de nossos antepassados e sociedades tradicionais.

Acreditando que estas mudanças podem vir a partir da educação e reeducação daqueles que atuam na construção civil, a comissão organizadora do SILABAS decidiu lançar este concurso voltado para estudantes de Arquitetura e Urbanismo e Engenharia Civil.

Tendo em vista que a arquitetura sustentável ainda é bastante elitizada e poucos são os empreendimentos de interesse social que apresentam alguma busca por eficiência energética, este concurso pretende reconhecer e premiar projetos que apresentem boas ideias e soluções sustentáveis para unidades de habitação social.

Critérios como conforto, inovação e viabilidade econômica serão avaliados, sempre sob a ótica da sustentabilidade.

 

Mais informações sobre o 3o Festival da Sustentabilidade no link

 

Imagens reprodução Festival da Sustentabilidade

Reúso de água de ar-condicionados será obrigatório no Ceará

Foi publicado no Diário Oficial do Estado do Ceará, do dia 9 de julho deste ano, a obrigatoriedade do reúso de água de ar-condicionados em novos projetos de edificações residenciais multifamiliares, comerciais e industriais construídos no Estado.

O objetivo é contribuir para o uso racional da água no âmbito do Ceará.

As construtoras e os proprietários de casas e prédios devem ficar atentos a destinação da água gerada por aparelhos de ar-condicionado.

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A lei diz ainda que “a água do reúso dos aparelhos de ar condicionado não poderá ser utilizada para consumo humano, apenas para fins de regar plantas, lavar carros, alimentação de bacias sanitárias e lavagem de pisos ou de áreas externas”.

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Apesar da obrigatoriedade do reúso de água de ar-condicionados, o Diário Oficial não informa sobre fiscalização ou penalidades pelo não cumprimento da lei.

 

Fonte: Diário do Nordeste

Curso LEED Online: Como se Tornar um LEED GA (Green Associate)

O Curso LEED Online: Como se Tornar um LEED GA (Green Associate) é direcionado ao profissional que está iniciando a carreira na área de Construções Sustentáveis. O curso é oferecido pelo GBC Brasil tendo o SustentArqui como parceiro de divulgação.

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Trata-se de um nível introdutório da certificação LEED, demonstrando que o profissional possui um conhecimento geral dos conceitos avaliados durante o processo de construção do empreendimento em busca da certificação internacional LEED.

O Curso LEED Online: Como se Tornar um LEED GA é uma introdução ao universo dos Green Buildings e aos princípios da construção sustentável, especificamente relacionados a certificação LEED.

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Os candidatos irão aprender sobre os diferentes referenciais LEED e os principais conceitos associados a cada um deles.

Familiarizar o candidato com as informações necessárias para a realização do exame de LEED Green Associate, bem como um complemento a preparação individual.

Tem início com uma visão global de sustentabilidade e do processo de desenvolvimento de projeto integrado, seguido ao detalhamento de cada uma das áreas a serem focadas.

Relacionado: Veja exemplos de edificações com certificação LEED no Brasil.

Durante o treinamento são apresentados estudos de caso junto com as estratégias de certificação adotadas através de um diálogo simples e de fácil compreensão.

O treinamento também contempla em seu conteúdo os procedimentos que o candidato deverá realizar para inscrição e preparação para a prova de qualificação, oferecendo o direcionamento aos estudos, dicas para o dia do exame e a realização de um simulado comentado.

A Quem se Destina

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Este treinamento é voltado para engenheiros, arquitetos, construtores, incorporadores, gerenciadores, corretores de imóveis, empreiteiros, representantes de produtos, representantes de entidades de classe, profissionais da área de meio ambiente, estudantes e pessoas interessadas em compreender os princípios da construção sustentável ou à procura de uma nova carreira.

Conteúdo Programático Curso LEED Online: Como se Tornar um LEED GA

– Introdução
– Processos LEED®
– Processo Integrativo
– Localização e Transporte
– Terrenos Sustentáveis
– Eficiência Hídrica
– Energia e Atmosfera
– Materiais e Recursos
– Qualidade do Ambiente Interno
– Inovação e Processos
– Prioridade Regional
– Sinergias
– Simulado do Exame LEED Green Associate®

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Professora do Curso LEED Online – Como se Tornar um LEED GA (Green Associate):

.Luíza Junqueira – Arquiteta e Urbanista, formada pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, Cursou o Master em Gestão de Sustentabilidade pela FGV. Ainda na universidade se tornou a primeira estudante LEED AP do Brasil. É também WELL AP, Consultora DGNB e GBC Brasil Casa, associada ao CBCS, voluntária do Chapter São Paulo do Living Building Challenge e Diretora do comitê de meio ambiente CJE – FIESP.

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Professora Luíza Junqueira

Investimento: R$ 600,00 – Possibilidade de fazer em até 10x
Investimento – Membro GBC: R$ 480,00

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Pet Lamp – projeto transforma garrafas pet em lindas luminárias

PET Lamp combina design inteligente, reuso de garrafas plásticas, visão de mercado e técnicas tradicionais de tecelagem

Já falamos diversas vezes no SustentArqui sobre o plástico e o quão nocivo ele pode ser para o meio ambiente, se descartado de maneira inadequada. Como contrapartida buscamos sempre trazer novos e inspiradores projetos que trazem soluções para o PET, uma vez que para que ele seja decomposto serão necessários centenas de anos.

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Mas como dar uma segunda vida as garrafas plásticas e ao mesmo tempo criar itens que tenham demanda no mercado e dessa forma manter a ideia sustentável a longo prazo?

O projeto Pet Lamp encontrou a resposta, e o resultado são lindas luminárias que ficariam bem em qualquer casa e ambiente em todo mundo.

pet lamp luminarias
PETLamp

A iniciativa começou em 2011 com uma parceria entre a ativista Hélène Le Drogou e o designer Alvaro Catalán de Ocón.

Hélène é responsável por um projeto focado na poluição da Amazônia colombiana e chamou Ocón para que ele pensasse em uma solução para o descarte das garrafas PET que acabam contaminando a região.

Ele não só conseguiu pensar em uma alternativa para elas como uniu também ao projeto parte da cultura de tecelagem local.

Desde que começou o projeto se expandiu para diversos cantos do mundo, envolvendo várias comunidades que incorporam diferentes técnicas de tecelagem. Vêm da Colômbia, Chile, Etiópia, Japão e Austrália.

PET Lamp
pet lamp

 

A estrutura é resultado da tecelagem de tiras de plástico e de fibras naturais. A parte de cima da garrafa, onde se encontra o bocal, é usada como base para a lâmpada. PET Lamp

A finalização é feita em Madrid e adaptada de acordo com as preferências do consumidor de forma que cada um tenha uma luminária personalizada. São produzidas e distribuídas pelo estúdio do designer, ACdO, tanto para o consumidor final quanto para cativantes instalações ao redor do mundo.

pet lamp

 

Veja o vídeo com a apresentação das luminárias Pet Lamp :

PET Lamp Presentation from Alvaro Catalan de Ocon on Vimeo.

Fotos: PET Lamp

Prefeitura de Salvador lança edital Cidade Sustentável

A Prefeitura de Salvador lançou nesta segunda-feira (09) o edital Cidade Sustentável. Os projetos inscritos devem propor soluções para os desafios urbanos na área de sustentabilidade, atendendo ao objetivo de tornar Salvador uma cidade referência no tema.

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A chamada temática Cidade Sustentável faz parte do Edital de Inovação para a Indústria. A iniciativa é promovida pela Prefeitura, através da Secretaria da Cidade Sustentável e Inovação (Secis), em parceria com o Sebrae, Senai Cimatec e o grupo Civil.

O edital Cidade Sustentável é voltado para micro e pequenas empresas, startups e microempreendedores individuais (MEIs).

Até dez equipes serão selecionadas para desenvolver os projetos, e cada uma delas poderá receber financiamento de até R$150 mil. Desse total, R$ 50 mil é destinado para bolsas de estudo para os profissionais e o restante será utilizado para a execução das ideias.

As inscrições vão até 12 de agosto. O resultado será divulgado no mesmo mês, dia 31.

Para participar, é necessário preencher o formulário de inscrição – disponível na plataforma http://bit.ly/editalcidadesustentavel -, e enviar um vídeo de até 3 minutos do tipo Elevador Pitch (uma apresentação sucinta e efetiva), apresentando o grupo e o projeto, além um Canvas da Proposta de Valor (uma ferramenta de planejamento estratégico), que ajuda a entender a relevância da solução.

edital cidade sustentável salvador

Desafios:

As propostas elaboradas pelas equipes devem atender a temas como monitoramento e licenciamento ambiental, urbanismo integrado – promovendo o melhor aproveitamento dos espaços públicos e o aumento de áreas verdes -, saneamento ambiental, construções sustentáveis, energias renováveis e mobilidade urbana.

Durante o processo de desenvolvimento das ideias selecionadas, os grupos terão a chance de realizar provas de conceito, passando pelas etapas de validação, prototipação e testes em ambientes relevantes.

Em andamento – Duas chamadas temáticas já foram lançadas pela Prefeitura: Cidade Inteligente e Cidade Resiliente. Juntas, as duas tiveram 95 propostas inscritas. Atualmente, nove startups participam da etapa de prototipação da primeira chamada, enquanto há cinco equipes desenvolvendo projetos para a segunda.

Fonte: Prefeitura de Salvador

Uma das cidades mais sustentáveis do mundo está sendo construída na Índia

Que alternativas sustentáveis são a resposta para o futuro, preservação do planeta e da qualidade de vida não é mais uma dúvida. Em posse desse conhecimento projetos de cidades mais sustentáveis tem ganhado cada vez maiores proporções.

Em 2017 foi o lançado um concurso internacional para a honra de projetar a nova capital do estado de Andhra Padesh, no sudeste da Índia, a cidade de Amaravati, o vencedor foi o escritório Foster + Partners.

Amaravati uma das cidades mais sustentáveis do mundo

O projeto envolve a área central da cidade com 217 km², que inclui vários edifícios de secretaria, juntamente com dois edifícios principais: Assembleia Legislativa e Complexo do Tribunal Superior.

O famoso arquiteto britânico Norman Foster já se encontrou com o Primeiro Ministro para supervisionar o início das obras daquela que promete ser uma das cidades mais sustentáveis do mundo.

Amaravati uma das cidades mais sustentáveis do mundo
Amaravati uma das cidades mais sustentáveis do mundo
Amaravati uma das cidades mais sustentáveis do mundo

A proposta prioriza a otimização de recursos através o uso inteligente do espaço, antevendo menores impactos ao ambiente desde sua construção até o fim de sua vida útil.

Amaravati uma das cidades mais sustentáveis do mundo

O planejamento da cidade prevê trajetos com muita sombra para incentivar a locomoção a pé e por consequência a redução do uso de automóveis movidos a combustíveis fósseis.

O projeto do complexo governamental de 5,5 km de extensão e 1 km de largura, possui mais de 60% de área verde ou água. A cidade será abastecida com muita água potável devido à sua localização estratégica nas margens do rio Krishna.

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Táxis aquáticos serão utilizados como meio de transporte, e também serão incluídas rotas para carros elétricos pela capital, que ficará situada à margem do rio Krishna e que contará com 13 praças.

Amaravati uma das cidades mais sustentáveis do mundo
Amaravati uma das cidades mais sustentáveis do mundo
Amaravati uma das cidades mais sustentáveis do mundo

Para explorar mais a fundo a sustentabilidade, a energia solar será difundida por toda a cidade

O novo complexo da cidade deverá estar completo dentro de 25 anos.

Veja o vídeo do projeto de Amaravati, uma das cidades mais sustentáveis do mundo:

Imagens via Foster + Partners.

CAU/SP oferece R$ 800.000 para capacitação e projetos de habitação social

Quer trabalhar com Habitação Social? Até o dia 13 de julho, o CAU/SP vai receber propostas para o desenvolvimento e a execução de projetos de Apoio à Assistência Técnica Habitacional de Interesse Social (ATHIS) por meio de parcerias com Organizações da Sociedade Civil (OSC).

O Conselho reservou um valor total de R$ 803,9 mil a ser distribuído por meio de dois editais.

Trata-se de uma oportunidade ímpar para o desenvolvimento de ações que visem melhorar a qualidade de vida e de habitação da população com renda inferior a três salário mínimos.

Veja diversas ações que estão sendo realizadas em todo o Brasil na série especial de reportagens do CAU/BR. Clique aqui.

habitação social cau sp
Foto: Conjunto dos “Redondinhos”, em Heliópolis, São Paulo. Projeto de Ruy Ohtake. Foto de Daniel Ducci

Somente são elegíveis projetos cuja execução se inicie a partir de outubro de 2018 e conclusão não ultrapasse abril de 2019, obrigatoriamente no Estado de São Paulo.

Nas duas chamadas públicas, as propostas devem atender, gratuitamente, a famílias residentes nas áreas urbana ou rural com renda mensal não superior a três salários-mínimos.

Editais e demais documentos estão disponíveis no Portal de Transparência do CAU/SP. Pedidos de esclarecimento podem ser encaminhados ao endereço eletrônico: edital.parceria@causp.gov.br.

Editais são oportunidade para arquitetos e urbanistas que desejam trabalhar na área de habitação social

 

CHAMADA PÚBLICA 02/2018

Este edital deve destinar um valor máximo de R$ 718.631,00 aos projetos contemplados. Esse valor será distribuído em seis lotes de propostas, conforme a tabela abaixo:

habitação social cau sp tabela

Capacitação e sensibilização

O objetivo deste edital é firmar parcerias para apoiar projetos de assistência técnica que contemplem as três ações citadas abaixo, de forma concomitante:

a) Desenvolvimento de ações de formação (capacitação) de profissionais de Arquitetura e Urbanismo e da comunidade usuária em Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social;

b) Desenvolvimento de ações de sensibilização do Poder Público quanto à Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social;

c) Desenvolvimento de outras ações voltadas à Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social;

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Todos os projetos devem conter um pré-diagnóstico das carências habitacionais relativas à Assistência Técnica para Habitação de Interesse Social.

 

As ações voltadas para assistência técnica devem ser direcionadas para as seguintes práticas urbanas:

– Produção habitacional autogestionária;

– Melhorias habitacionais em assentamentos humanos, urbanos ou rurais;

– Defesa de direitos à moradia digna e à cidade e contra remoções forçadas.

 

CHAMADA PÚBLICA 03/2018: FOCO NAS AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Para o segundo edital, o CAU/SP reservou o valor máximo de R$ 85.300,00. Serão selecionadas para essa parceria até duas propostas no valor de até R$ 42.650,00 (quarenta e dois mil seiscentos e cinquenta reais) cada.

Esta chamada pública, embora também contemple as áreas de capacitação e sensibilização, é mais focado em ações efetivas em ATHIS.

Tem como escopo a apresentação de estudos, planos e/ou projetos, contendo métodos e/ou ações possíveis para efetivação da execução da assistência técnica, sobre uma das práticas urbanas a seguir especificadas:

a) Produção habitacional autogestionária;

b) Melhorias habitacionais em assentamentos humanos, urbanos ou rurais;

c) Defesa de direitos à moradia digna e à cidade e contra remoções forçadas.

 

Contribuições dos profissionais

Entre os dias 05 e 12, o CAU/SP abriu período de consulta pública, em que recebeu e avaliou sugestões dos arquitetos e urbanistas para aprimorar os editais de fomento à assistência técnica habitacional.

As sugestões enviadas bem como o encaminhamento podem ser lidos neste relatório.

Segundo pesquisa da Fundação João Pinheiro (MG), a partir de dados do IBGE, o Brasil tem um déficit habitacional de 6 milhões de domicílios (estimativa de 2014).

Promover e divulgar a assistência técnica é a contribuição do CAU para atacar esse problema, procurando democratizar o acesso à Arquitetura e Urbanismo.

A pesquisa do instituto Datafolha de 2015, encomendada pelo CAU/BR, mostrou que mais de 80% dos cidadãos que já construíram ou reformaram não utilizaram os serviços nem de um arquiteto ou engenheiro, a maior parte por questões financeiras.

Em 2017, o CAU/BR e os CAU/UF decidiram reservar 2% de sua receita para suportar iniciativas na área de assistência técnica.

Os editais já lançados pelo CAU/RS, e agora pelo CAU/SP são uma consequência desses esforços em tornar a lei federal 11.888 (a lei de assistência técnica gratuita) em uma política pública efetiva.

 

Fonte: CAU BR

Tubos de concreto reaproveitados se transformam em mini casas

Já falamos aqui, que a tendência de construção de micro casas está mais forte do que nunca, mas a empresa de arquitetura James Law Cybertecture inovou ao utilizar tubos de concreto reaproveitados para desenvolver a Opod Tube House.

A ideia não podia vir de outro lugar, do Japão. O país está enfrentando uma grande crise imobiliária, devido ao aumento da população, à alta demanda por acomodação, ao aumento exorbitante dos preços das propriedades e à terra limitada pela geografia de ilha.

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As primeiras casas já foram desenvolvidas em Hong Kong e transformam os 2,5 metros de diâmetro do tubo em moradias funcionais para uma ou duas pessoas em um espaço total de 9,3m².

Tubos de concreto reaproveitados se transformam em mini casasTubos de concreto reaproveitados se transformam em mini casas

Os interiores estão equipados com as comodidades padrão, incluindo uma sala de estar com um banco que se converte em uma cama, um mini-frigorífico, um banheiro, um espaço de armazenamento para roupas e itens pessoais.

Tubos de concreto reaproveitados se transformam em mini casas

Tubos de concreto reaproveitados se transformam em mini casas

Tubos de concreto reaproveitados se transformam em mini casas

James Law, responsável pelo projeto, aposta na praticidade como forma de oferecer opções de construção para jovens e pessoas em situação de vulnerabilidade social, etambém uma possível solução para os governos municipais que tentam oferecer opções acessíveis.

Os tubos de concreto reaproveitados são facilmente empilhados e podem ser instalados em qualquer espaço não utilizado, comumente encontrado nas cidades.

O arquiteto prevê comunidades inteiras de tubos instaladas em becos, sob pontes e etc. Law acredita que o conceito é viável para qualquer ambiente urbano. O formato também oferece a facilidade de instalação de vilas e comunidades com as pequenas casas ligadas.

Tubos de concreto reaproveitados se transformam em mini casas

Tubos de concreto reaproveitados se transformam em mini casas

O projeto ainda está em fase experimental. Mas Law está em negociação com o governo local, com o objetivo de começar a instalar e alugar as mini casas.

Aqui no Brasil não sofremos com tanta falta de espaço como no Japão, mas poderia ser uma solução temporária para moradores de rua. O que acham?

 

Fonte:Inhabitat

Casas minúsculas nos remetem a uma vida mais simples

Para fugir da realidade atual de superpopulação, centros urbanos caóticos,poluição da atmosfera, crise financeira, consumismo exagerado e outros aspectos que contribuem para tornar o estresse o grande malfeitor do século, além dos altos preços dos aluguéis nas grandes cidades, algumas pessoas estão aderindo a nova tendência: as casas minúsculas, em espaços que chegam a ter menos de 10 m2.

casas minusculas Minimod
Casa Minimod Arquitetos: MAPA – Foto: © Leonardo Finotti

 

Mas como morar em casas minúsculas pode ajudar?

Na verdade, as vantagens são muitas!

– Começando pelo ponto de vista econômico: quanto menor a casa menor o gasto.

A construção é mais sustentável, pois demanda uma quantidade bem menor de matéria prima para se construir.

A manutenção é bem mais simples e barata, sem mencionar a redução nas contas de luz, energia e água.

Facilita a mobilidade. Muitas são construídas exatamente com esse objetivo em mente, de serem transportadas facilmente, para aqueles que querem um estilo de vida mais livre e independente.

Promove o desapego e a redução do consumismo, não adianta comprar muita coisa porque não terá espaço onde guardar.

– Por ocupar menos espaço interfere menos com o entorno.

 

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A maioria das micro moradias estão localizadas fora de centros urbanos e ainda assim vivem em perfeita harmonia com a natureza, pouco impactam o ecossistema em que se encontram.

Mas podem ser construídas em qualquer local, com diversas técnicas construtivas, como com contêineres, em madeira, de terra ou até impressas em 3D, basta ter criatividade.

casas minusculas mini casas
Casa Domo na Tailândia – Foto: COPYRIGHT © STEVE AREEN
casas minusculas mini casas
Casa Domo na Tailândia – Foto: COPYRIGHT © STEVE AREEN

As casas minúsculas além de serem ideais para um estilo de vida minimalista são mais sustentáveis, mais econômicas e muito charmosas.

No futuro, ainda podem ser solução para as milhares de pessoas em situações de vulnerabilidade de moradia, ou simplesmente para quem deseja ter uma vida mais simples.

O que acham? Gostaram? Morariam em uma? Comente!

Casa de Girassol: projetada para ser autossuficiente

O primeiro passo para a concepção da casa,  localizada na ecovila Piracanga, na península de Maraú – BAfoi a escolha da implantação no terreno, levando em consideração a integração da construção com o entorno: paisagens, trilhas e vegetação pré-existente.

casa ecológica autosufissiente
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Essa interação está bem representada na varanda que inclui uma árvore que já havia no local como elemento do projeto.

A Casa de Girassol foi desenhada pela arquiteta Irina Biletska com o objetivo de priorizar as soluções ecológicas e harmonizar com o estilo de vida do cliente.

A casa está dividida em dois pavimentos. Na parte térrea encontra-se a varanda, cozinha, sala de estar e o quarto multifuncional que estão integrados, além do banheiro que atende a todos os espaços.

Visando a otimização do espaço, o quarto possui diferentes funções quando aberto ou fechado, podendo tornar-se um quarto de visitas.

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O banheiro térreo tem dois acessos, um pelo quarto multifuncional e o outro pela sala de estar, além da parede ser verde, proporcionando maior conforto na hora do banho.

banheiro cheio de verde
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Na cozinha, um diferencial e outro exemplo de aproveitamento dos recursos é o posicionamento do escorredor de louças acima das plantas presentes na entrada da casa para o reaproveitamento da água.

casa de girassol
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O pavimento superior é composto pelo quarto principal, o banheiro e o escritório aberto e integrado ao espaço de estar.

O quarto possui iluminação zenital para apreciar as estrelas e maior aproveitamento da iluminação natural.

casa de girassol
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Em frente ao escritório está o telhado verde posicionado na altura da mesa, compondo o cenário na hora de trabalhar.

casa de girassol
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A estrutura da casa é de madeira. A cobertura é uma mescla de telhado verde e piaçava. A casa não possui muitas paredes, pois Piracanga é um lugar seguro e o clima tropical úmido faz com que as paredes não sejam necessárias.

As paredes presentes no projeto são em sua grande maioria de pau-a-pique com rebocos e tintas naturais e o restante são paredes de tijolos ecológicos.

casa de girassol
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Para satisfazer e atender as necessidades do cliente, apaixonado pelo surfe, a casa possui móveis e detalhes integrados que auxiliam a prática do esporte.

No ponto mais alto da casa, em cima da caixa d’água, tem uma cobertura de telhado verde onde é possível acompanhar as condições dos ventos e ter uma vista panorâmica de 360º para a exuberante Mata Atlântica.

Além disso, no banheiro do pavimento superior foram desenhados móveis embutidos para secar as vestimentas usadas na hora do surfe.

A Casa de Girassol foi projetada para ser autossuficiente e não possui conexão com a rede pública.

O sistema de aquecimento das águas é solar, assim como a energia utilizada, captada através das placas fotovoltaicas interligadas ao sistema de baterias.

O tratamento das águas cinzas é feito pelo círculo de bananeiras e as águas negras vão para uma fossa de evapotranspiração. Além dos espaços estarem posicionados para o maior aproveitamento da iluminação e ventilação naturais.

Segundo o cliente, satisfeito com o projeto, “O que eu gosto muito na casa é a resinificação de estar dentro e fora, a parte externa é um complemento da parte interna, como o jardim é uma parte da sala, por exemplo, é toda aberta e não tem paredes, assim como também a sala é uma parte do jardim. É como se a casa fosse  expandida para todo o redor, ela é bem integrada com o jardim, com o clima, com o sol, com os ventos, com a chuva, você consegue ter um contato bem próximo com a natureza, isso é muito lindo!

casa ecológica na bahia
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Texto Bianca Carvalho de Carvalho

Imagens enviadas pela arquiteta Irina Biletska

Novo ponto de ônibus em contêiner é destaque em Cuiabá

A Prefeitura de Cuiabá apresentou recentemente um novo modelo de ponto de ônibus em contêiner, com base nos conceitos de sustentabilidade e conforto aos usuários.

Construído a partir de contêineres utilizados para transporte de cargas, será distribuído em 82 espaços de diferentes regiões da cidade, onde o fluxo de passageiros varia em uma média de 5 a 10 mil pessoas por dia.ponto de onibus cuiaba

Por meio de um minucioso trabalho de restauração, as estruturas metálicas, que antes seriam descartadas, ganham uma nova finalidade com a garantia de pelo menos mais 15 anos de vida útil.

A diferente alternativa encontrada para garantir maior comodidade ao cidadão é fruto de um trabalho integrado entre a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (Semob) e a Secretária Extraordinária dos 300 Anos.

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As pastas já começaram a desenvolver o projeto ao longo de toda cidade e, neste momento, atuam na estruturação final do primeiro ponto, localizado em frente ao Pantanal Shopping, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA).

Assim como acontecerá em todas as estruturas, o abrigo da Av. do CPA está sendo equipado com placas solares, pontos de USB para recarga de celulares, além de uma biblioteca com livros diversos que poderão ser usufruídos no espaço.

O novo ponto de ônibus conta ainda com a presença de jardins suspensos, trazendo uma beleza verde em meio a todo contexto urbano.

Todos os pontos serão construídos por meio do processo de chamamento público, no qual a iniciativa privada é incentivada a aderir à política denominada “adote um abrigo”.

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Com essa dinâmica, empresas conquistam o direito legal de explorar o espaço com o uso de publicidade, à medida que também assumem a responsabilidade de zelar pelo lugar, com as devidas manutenções necessárias. Com o prazo mínimo de cinco anos para exploração, é possível que esse período seja prolongado conforme a legalidade dos trâmites institucionais.

 

Fonte: Prefeitura de Cuiabá

Foto: Gustavo Duarte