Arquitetura social é aquela comprometida com a vida humana, visando uma conexão maior com a realidade de cada um e o espaço em que vive.
O resultado é inspirador e mais uma das contribuições que projetos de arquitetura podem promover: uma convivência saudável entre os habitantes e suas cidades.
Pensando nisso o SustentArqui listou 4 escritórios de arquitetura social no Brasil:
Moradigna é de São Paulo e sua especialidade são reformas para casas em situação de insalubridade.
Fundada por Vivian Sória, Rafael Veiga e Matheus Cardoso, que por ser morador do Jardim Paulista sabe bem as dificuldades que residentes da periferia paulistana passam diariamente, causadas pelas chuvas, proximidade com o Tietê ou por construção precária.
Erradicando mofo e umidade em aproximadamente cinco dias, a Moradigna quer trazer melhorias de moradia para habitantes do Jardim Paulista e Parque Paulistano.
Através da execução de projetos de obras, construção ou consultoria, a Favelar une bem estar e sustentabilidade em construções criativas e seguras em habitações de baixa renda.
O engenheiro civil Fábio Moraes e a arquiteta Millena Miranda são os empreendedores que idealizaram essa forma de democratizar qualidade de vida nas comunidades do Rio de Janeiro.
O antigo Ateliê de Arquitetura de Favela, agora Trinques, está situado no morro da Babilônia no Rio de Janeiro e desde 2013 tem trabalhado para: garantir moradias sustentáveis e seguras a um preço acessível para moradores de comunidades.
Tetos verdese amplas janelas são algumas das características que promovem redução de gastos elétricos e futuras despesas para seus moradores.
Através de novas construções, reformas e ampliações, valorizar nossas favelas, tão características da cultura da cidade e do Brasil, trazendo qualidade de vida e beleza.
O foco é social com praticidade: facilitar e democratizar obras e reformas que visam segurança e conforto.
O Programa Vivenda, idealizado por Fernando Assad, Marcelo Coelho e Igiano Souza, alcança esse objetivo através de kits com soluções prontas.
Cada pacote apresenta um conjunto de serviços para agilizar as melhorias, de forma eficaz e com um preço acessível para residentes de regiões em situação de vulnerabilidade em São Paulo.
Recarga de veículos elétricos foi regulamentada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel ) esta semana.
Com isso, os empreendimentos interessados em prestar esse tipo de serviço, sejam eles distribuidoras, postos de combustíveis ou shopping centers, por exemplo, têm agora uma regulamentação básica, de forma a evitar interferências da atividade nos processos tarifários dos consumidores de energia elétrica.
A produção e comercialização de recarga de veículos elétricos já é feita em diversas partes do mundo para atender a demanda de carros elétricos.
Segundo o diretor relator do processo, Tiago Correia, a regulamentação aprovada pela Aneel reduzirá incertezas e, com isso, favorecerá investimentos do setor privado na infraestrutura de recarga de veículos elétricos.
De acordo com a Aneel, esse tipo de veículo ajudará na redução das emissões de gás carbônico, além de aumentar a eficiência energética neste modal de transporte.
A expectativa da agência é de que a propulsão elétrica alcance uma posição relevante no país nos próximos 10 anos.
A Prefeitura de Florianópolis lançou recentemente, por meio da Comcap, um projeto piloto de coleta seletiva de orgânicos por pontos.
O projeto “Ampliação e Fortalecimento da Valorização de Resíduos Orgânicos no município de Florianópolis”, foi o segundo colocado nacional em edital do Fundo Nacional de Meio Ambiente e viabilizado por acordo de cooperação financeira com o Fundo Socioambiental Caixa.
“Não há cidade no Brasil que faça a coleta seletiva de orgânicos em escala, nós vamos, por determinação do prefeito Gean, encarar esse desafio de começar a implantar a coleta em três frações: recicláveis secos, que já existe, orgânicos e rejeito”, afirma Carlão Martins, presidente da Autarquia de Melhoramentos da Capital Comca.
O projeto servirá à implantação de sistemas de compostagem em escala domiciliar, comunitária e institucional, com ações de sensibilização e capacitação, monitoramento e apoio técnico. Tem como finalidade ajudar o município a atingir a meta de desvio do aterro sanitário de 60% dos resíduos secos e 90% dos resíduos orgânicos até 2030, conforme estabelece o Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS).
“As metas de recuperação de resíduos não são da Comcap ou da Prefeitura, são da cidade, por isso a marca desse projeto é a colaboração e a gestão descentralizada”, aponta Carlão Martins.
De acordo com engenheira sanitarista Karina da Silva de Souza, gerente do Departamento de Projetos e Procedimentos da Comcap, hoje Florianópolis já conta com milhares de iniciativas domiciliares de recuperação dos orgânicos na fonte, com minhocários ou outros métodos, e pelo menos 30 pátios de compostagem e pontos de entrega de orgânicos institucionais e privados.
No seminário de divulgação do projeto, que aconteceu na semana do meio ambiente, aconteceu também a segunda etapa do projeto Minhoca na Cabeça com a distribuição de mais 500 kits de compostagem domiciliar.
No projeto, serão investidos R$ 987 mil em recursos do Fundo Socioambiental da Caixa, com contrapartida de 1% da Prefeitura de Florianópolis.
Ações previstas no projeto:
– Implantação de coleta seletiva de orgânicos ponto a ponto. Serão instalados pontos de entrega voluntária de orgânicos em centros de saúde, escolas da rede municipal e outros pontos estratégicos.
– Aquisição de equipamentos (bombonas, balanças), ferramentas e materiais de construção civil para implantação dos pátios e de três veículos, dois utilitários e um automóvel, para a coleta dos resíduos, supervisão técnica e educação ambiental.
– Ampliação e melhoria dos dois pátios de compostagem operados pela Comcap e Floram, no Centro de Valorização de Resíduos (CVR), Itacorubi, e Parque do Córrego Grande.
– Implantação de novo pátio de compostagem no Ecoponto da Comcap no Morro das Pedras e ampliação do pátio na Base Operacional Norte.
– Implantação de dois novos pátios pela Floram.
– Fortalecimento das duas iniciativas de compostagem comunitária já existentesRevolução dos Baldinhos e Horta Pedagógica do Pacuca.
– Implantação de cinco novos pátios com gestão comunitária.
Os novos pátios serão mapeados com lideranças comunitárias a partir do seminário de lançamento do projeto.
Campanha educativa
O prefeito Gean Loureiro apresentou também a campanha educativa de mídia da Comcap. “Estamos recuperando inclusive a capacidade da Comcap de investir na divulgação e na educação para a coleta seletiva”, afirma Carlão Martins.
Projetada pelo Studio MK7 a Casa Plana, localizada na cidade de Porto Feliz, no interior de São Paulo, chama atenção pelo seu grande telhado verde.
Segundo os arquitetos, a casa é um exercício de radicalização da horizontalidade, comumente explorada nos projetos do studio.
Discretamente inserida a favor das curvas de nível e na cota mais alta do terreno, sua presença se dá mais fortemente em planta, do que volumetricamente. Uma linha extensa numa paisagem descampada.
A presença em planta na paisagem exigiu atenção e cuidado com o desenho da cobertura, a quinta fachada do edifício. Um exercício de composição e escolha seletiva dos equipamentos que seriam colocados ali, como as placas solares e as janelas zenitais.
A laje tem um grande telhado verde, mimetizando o gramado ao redor, e contribuindo para o conforto térmico da casa.
Estruturalmente, a laje é uma plataforma rígida, que não está apoiada sobre vigas, mas diretamente sobre os pilares distribuídos modularmente em três eixos.
Os pilares metálicos, em forma de cruz, são uma homenagem à arquitetura miesiana, de proporções elegantes.
Sob a cobertura estão contidas duas caixas programáticas, a primeira com serviços, academia, salas de tv e brinquedos e a segunda com cinco suítes.
As salas de estar são os espaços das extremidades que podem ser completamente abertos, com painéis de correr de vidro, transformando toda a casa em terraço.
Os interiores são preenchidos por móveis baixos e maciços e o lay-out dos ambientes não encosta nos painéis das caixas, deixando espaço para uma circulação fluída e permitindo uma leitura individualizada de cada peça.
Pontualmente, uma poltrona colorida e transparente pendurada na laje, contrasta com a horizontalidade da casa e cria um foco de atenção.
Ao redor da rigorosa distribuição formal, desenvolve-se gestualmente um elemento vertical sinuoso de tijolos maciços com cheios e vazios. Paradoxalmente, ele define diferentes relações entre o espaço interno e externo.
O muro, que em geral é símbolo de divisão e isolamento, no projeto se apresenta ora côncavo, ora convexo, abraça o jardim da entrada e cria transparências, mas também proteção para a chegada da rua.
Sua textura de tijolos contribui uma atmosfera acolhedora e gera filtros de luz com efeitos cinéticos ao passar do dia.
Além do grande telhado verde, o projeto adotou diversas estratégias sustentáveis e recebeu a certificação GBC Brasil Casa.
Autor: Marcio Kogan – Co autor: Lair Reis,
Equipe De Projeto: Carlos Costa, Carolina Castroviejo, Laura Guedes, Mariana Simas, Oswaldo Pessano, Raquel Reznicek, Renato Périgo, Ricardo Ariza Miyabara,
O livro Ecohouse: A Casa Ambientalmente Sustentável é um best-seller, e a nova edição continua sendo um guia técnico e fonte de inspiração para milhares de arquitetos, engenheiros e construtores com consciência ecológica do mundo inteiro.
O meio ambiente e as fontes de energia são temas de discussão e preocupação nos dias atuais. Este livro mostra como construir uma edificação de baixo impacto ambiental e baixo consumo energético.
Apresenta informações úteis para o projeto de arquitetura, trazendo os mais recentes materiais e tecnologias de baixo impacto.
A quarta edição do livro Ecohouse destaca as novas e as mais ecológicas soluções, além de incluir um capítulo sobre o uso da biomassa como fonte energética e um maior número de estudos de caso.
Conhecida por sua abordagem de projeto e sua consciência quanto à eficiência energética, Sue Roaf, com seus ex-alunos Manuel Fuentes e Stephanie Thomas, revela os conceitos, as estruturas e as técnicas que estão por trás de seus ideais ecológicos
Autores: Sue Roaf , Manuel Fuentes, Stephanie Thomas.
Já pensou em pescar a matéria prima de seu novo móvel? Essa é a solução proposta pela organização holandesa Plastic Whale em parceria com fabricante Vepa para produzir móveis sustentáveis.
A ideia é solucionar o acúmulo de lixo plástico nos canais de Amsterdã, assim como em mares e rios em todo o mundo, além de diminuir a utilização de materiais virgens para a fabricação de novos móveis , o que poderia resultar ainda mais poluição.
Para se ter uma ideia do problema, somente este ano, outros 8 bilhões de quilos de resíduos plásticos entrarão nos rios, lagos e oceanos do mundo, criando um risco para a vida marinha e para os seres humanos.
A inspiração por trás do projeto é o habitante mais impressionante dos oceanos, a baleia.
Fisicamente único, digno e gracioso em seus movimentos, esta criatura inspiradora também simboliza o desafio que estamos enfrentando. É enorme e ainda extremamente vulnerável a danos ambientais. Assim como os mares que são sua casa.
“Nossa missão é criar valor econômico a partir do resíduo do plástico envolvendo o máximo de pessoas possíveis”, afirma Marius Smit, fundador da organização.
Design Circular
A mobília da Plastic Whale segue os princípios do design circular. Assim, além do plástico reciclado do Canal de Amsterdã, também são utilizados de maneira otimizada outros resíduos da fábrica da Vepa, incluindo aço reciclado e tecidos residuais para o amortecimento da cadeira.
Nada é desperdiçado. No final do seu ciclo de vida, a empresa recolhe os móveis sustentáveis feitos com o lixo dos rios, e pagam por isso! Porque a matéria-prima será utilizada em novos produtos.
Os móveis são desenhados um escritório especializado em design sustentável. O mobiliário é montado de tal forma que, no final da sua vida, pode ser facilmente desmontado para reutilização ou para produzir matérias-primas novas.
Parte da receita das vendas será investida em iniciativas ao redor do mundo que lidam com o problema gerado pela poluição do plástico.
A temperatura em algumas regiões do Brasil pode chegar a números altíssimos e a utilização de elementos artificiais de climatização é bastante comum. Mas essa prática acaba aumentando consideravelmente o consumo de energia elétrica consumida, além de pesar no bolso do cliente. Pensando nisso, listamos duas iniciativas estrangeiras que desenvolveram modelos de ar condicionado sem eletricidade fáceis de serem construídos. Confira!
Desenvolvido pelo Ant Studio para a DEKI ELectronics, essa proposta alinha uma solução de baixa tecnologia com um toque artístico para solucionar as altas temperaturas dos verões indianos.
Seu modelo de funcionamento é baseado no resfriamento através do processo de evaporação (remontando ao período egípcio), utilizando tubos de argila dispostos em formato semelhante a um favo de mel.
O processo de resfriamento acontece quando a água escorre pela estrutura (é necessário molhar uma ou duas vezes por dia), sendo absorvida pelas unidades porosas que se infiltra na superfície externa onde será evaporada, transformando-se em ar frio. A água acaba sendo esvaziada em um recipiente e ganha um aspecto de cachoeira.
Segundo os seus idealizadores, o protótipo consegue reduzir temperaturas de 6-8 graus em torno da instalação.
Outro exemplo de ar condicionado sem eletricidade é o Eco Cooler, desenvolvido por Ashis Paul para ajudar habitantes de zonas rurais a combaterem o verão em Bangladesh.
O sistema de arrefecimento de ar utiliza materiais descartados, garrafas PET, e contou com a ajuda do Grey Group para a disponibilização de um manual faça você mesmo que já foi instalado em mais de 25.000 casas.
São apenas 4 passos para construir um ar condicionado sem eletricidade – O Eco Cooler:
1. Inicia-se o processo recortando uma prancha no tamanho da janela onde o Eco Cooler será instalado.
2. Recortam-se círculos na medida exata de um gargalo de uma garrafa PET espalhados em toda a prancha de maneira uniforme.
3. Prepare as garrafas PET, cortando a parte inferior das mesmas, que não será utilizada. Apenas a parte de cima, em formato de funil, ficará presa à prancha.
4. Insira os funis na prancha e o seu Eco Cooler está pronto! Basta apenas instalar a prancha na janela deixando a parte cortada das garrafas para fora, para que o ar entre pelo gargalo.
Segundo o Grey Group, o Eco Cooler tem a capacidade de reduzir até 5 graus Celsius a temperatura no interior de uma casa! E aí, topa construir um?
E se os materiais descartados pudessem ganhar um novo significado? Essa é a pergunta que o Projeto Encontros Criativos respondeu e acaba de ser reconhecida por sua solução, unindo madeira descartada, capacitação de jovens de baixa renda e a transformação em móveis de qualidade.
A parceria entre a prefeitura de Santos e o Club Design Litoral Paulista venceu o prêmio de impacto social do iF Design Awards, considerado o Oscar do design.
O modelo começa com o recolhimento da matéria-prima por parte do serviço municipal da prefeitura de Santos chamado Cata-Treco, que leva o material até a EcoFábrica Criativa, responsável pela limpeza e organização do mesmo.
A partir daí jovens são capacitados na utilização de ferramentas simples e técnicas de marcenaria para transformar a madeira descartada em móveis desenhados e planejados pelos designers do Club Design.
Essa interação faz com que os jovens tenham a possibilidade de não só aprenderem uma nova profissão, mas também conhecerem profissionais relevantes no mercado e vivenciarem o dia a dia da área.
Todo o processo é feito com máquinas e instrumentos simples, para que os alunos futuramente possam adquirir os equipamentos, e iniciar posteriormente uma carreira no ramo da marcenaria.
Ao final do processo de criação uma exposição aberta ao público apresenta os trabalhos produzidos pela parceria entre os jovens e profissionais. As peças que não foram vendidas na exposição, são comercializadas em lojas parceiras, com o dinheiro da venda sendo revertido para a EcoFábrica continuar o projeto.
Idealizado por Alvaro Guillermo, arquiteto, designer e pesquisador, o projeto já reciclou mais de três toneladas de madeira em apenas um ano.
“Este é um projeto com alma, a alma brasileira de quem junta pedaços e faz algo novo e criativo. Trabalhamos a matéria descartada, desconsiderada e incorreta; e, com ela, criamos algo de valor”, afirma o idealizador.
A Universidade de Tecnologia de Eindhoven anunciou planos para construir uma série de casas impressas em 3D de concreto, serão as primeiras habitáveis do mundo!
No que está sendo descrito como uma novidade mundial, a universidade holandesa vai construir cinco casas impressas em 3D nos próximos cinco anos. O estúdio local Houben & Van Mierlo Architecten está liderando o projeto, conhecido como Project Milestone.
O projeto é o primeiro de habitação comercial do mundo baseado em impressão de concreto 3D. As casas atenderão a todos os requisitos de legislação, normas e de conforto e serão compradas e alugadas por uma empresa imobiliária.
Apenas uma semana depois que as imagens do projeto foram disponibilizadas, já haviam 20 famílias interessadas em viver nas casas.
A impressora 3D usada é essencialmente um enorme braço robótico com um bocal que extrai um cimento especialmente formulado, com a textura tipo chantilly.
As residências serão produzidas uma a uma, para permitir que a equipe aprenda com cada construção. Para começar, os elementos serão impressos na universidade, mas o objetivo é mover toda a construção para o canteiro de obras.
A primeira casa está prevista para ser entregue em 2019
Segundo a equipe, a última casa será totalmente impressa e montada no local, após a acumular a experiência das construções anteriores.
Vantagens
Segundo a universidade, a construção em impressão 3D de concreto é uma potencial mudança no mercado.
Além da capacidade de construir quase qualquer formato, também permite que arquitetos projetem estruturas de concreto muito finas. Outra nova possibilidade é imprimir todos os tipos, qualidades e cores do concreto, tudo em um único produto. Isso permite a integração de todos os tipos de funções em um único elemento de construção.
Também torna-se fácil incorporar desejos individuais para cada casa, a um custo extra mínimo.
Segundo eles, outra vantagem importante é a sustentabilidade, uma vez que menos concreto é necessário e, portanto, muito menos cimento, o que reduz as emissões de CO2 provenientes da produção de cimento.
Veja o vídeo explicando o projeto das casas impressas em 3D :
Numerosos protótipos de casas impressas em 3D foram produzidos nos últimos anos, à medida que os pesquisadores continuam a desenvolver e refinar a tecnologia, mas essas serão as primeiras que terão pessoas morando de verdade.
O primeiro objetivo do projeto é construir casas que sejam confortáveis e oferecer uma solução para a escassez de pedreiros qualificados na Holanda, mas por trás disso há a ambição de impulsionar a ciência e a tecnologia de impressão 3D.
Será que essa nova tecnologia chegará em breve no Brasil?
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou mudanças que permitirão a pessoas físicas terem acesso a uma linha de financiamento de energia renovável, para a instalação de sistemas de aquecimento solar e sistemas de cogeração, com placas fotovoltaicas e aerogeradores.
A mudança ocorre no âmbito do subprograma Máquinas e Equipamentos Eficientes, do Fundo Clima, um dos instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima destinado a apoiar a implantação de empreendimentos, aquisição de máquinas e equipamentos e o desenvolvimento tecnológico relacionados à redução de emissões de gases do efeito estufa e à adaptação às mudanças do clima.
Os recursos poderão ser contratados em operações indiretas somente por meio de bancos públicos. Em comunicado à imprensa, o BNDES diz que a medida permitirá aos consumidores reduzirem gastos com a conta de luz, já que passarão a comprar menos energia da concessionária e poderão, dependendo de sua região, fazer até uma conta corrente de energia vendendo o excedente para a distribuidora. Por tabela, a geração distribuída de energia reduz a pressão sobre o sistema elétrico nacional e o risco de interrupção do fornecimento de energia.
Itens financiáveis
Segundo comunicado da instituição de fomento, podem ser financiados itens novos e nacionais, cadastrados e habilitados para o subprograma no Credenciamento de Fornecedores Informatizados (CFI) do BNDES, como máquinas e equipamentos cadastrados no Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) ou com o selo Procel (considerando os itens para os quais o PBE fornece a certificação de eficiência energética, serão aceitos apenas os de classificação A ou B); sistemas geradores fotovoltaicos, aerogeradores até 100kw, motores movidos a biogás, inversores ou conversores de frequência e coletores/aquecedores solares; ônibus e caminhões elétricos, híbridos e outros modelos com tração elétrica; e ônibus movidos a etanol.
Condições de financiamento de energia renovável
Os limites do Fundo Clima alcançam 80% dos itens financiáveis, podendo chegar a R$ 30 milhões a cada 12 meses por beneficiário.
O custo financeiro do Fundo Clima é reduzido tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas (empresas, prefeituras, governos estaduais e produtores rurais): para renda anual até R$ 90 milhões, o custo é de 0,1% ao ano, e a remuneração do BNDES é de 0,9% ao ano. Para renda anual acima de R$ 90 milhões, o custo é de 0,1% ao ano, e a remuneração do BNDES é de 1,4% ao ano.
A remuneração dos agentes financeiros é limitada até 3% ao ano. Uma vez aplicada a remuneração máxima definida pelos bancos públicos, as taxas finais passam a ser as seguintes: para renda anual até R$ 90 milhões, o custo final é de 4,03% ao ano; para renda anual acima de R$ 90 milhões, o custo final é de 4,55% ao ano.
O programa permite carência de 3 a 24 meses, com prazo máximo de 144 meses. A vigência para adesão vai até 28 de dezembro de 2018.
Introdução aos Telhados Verdes é um curso online elaborado pelo Instituto Cidade Jardim.
O Curso Introdução aos Telhados Verdes, apresenta as bases técnicas do movimento que está mudando o clima urbano em todo o mundo, finalmente adaptadas e disponibilizadas para todo o Brasil.
Com estudos de casos de obras reais e a participação de alguns dos profissionais mais atuantes do mercado, o Curso Online Introdução aos Telhados Verdes apresenta em 3 MÓDULOS os conceitos básicos e as ferramentas que você precisa para fazer telhados verdes sem medo, analisando e escolhendo materiais comerciais ou alternativos mais adequados.
1. PREPARAÇÃO DA OBRA
– Tipos de telhados verdes e tipos de coberturas
– Sobrecargas permitidas
– Drenagem
– Impermeabilização
– Proteção contra raízes
– Inclinação
– Irrigação
– Proteção contra quedas
2. MATERIAIS PARA MONTAGEM
– Camada de Drenagem
– Camada Filtro
– Camada de Substrato
– Irrigação
– Vegetação
3. TÉCNICAS E PRÁTICAS
– Instalações de Drenagem
– Exemplo de sistema de Irrigação por gotejamento
– Proteção contra ventos
– Proteção contra deslizamento
– Encontros e bordas
– Ancoragem de árvores
– Manutenções
Materiais de Apoio do Curso Online Introdução aos Telhados Verdes
– Todos os textos base / transcrições das aulas: 17.442 palavras. É legal para passar rápido e revisar o conteúdo. Com o comando ‘CONTROL F’ ou similar você encontra rapidamente os assuntos que está procurando.
– Indicação das principais normas e referências técnicas: Você verá nas vídeo-aulas os links para o site da ABNT (e outras referências) com a indicação para compra das normas em vigor no momento. ATENÇÃO: Os valores para aquisição destes documentos não estão incluídos neste curso e devem ser negociados diretamente junto a ABNT ou outros fornecedores.
– Mapa Mental para memorização do conteúdo: Uma única página que resume, em tópicos, todo o conteúdo do curso (mas só quem assistiu todas as aulas vai entender, claro).
Aulas Bônus & Conteúdos Extra
– Além das 20 aulas base do curso, teremos também 3 aulas bônus completas:
– Artigos técnicos, científicos e novos materiais adicionados frequentemente para irmos além da introdução ao tema.
Aliança Green Roof e ainda +
– A Aliança Green Roof é um grupo fechado no facebook (apenas para alunos e ex-alunos), com o objetivo de tirar dúvidas e fomentar a articulação entre os estudantes e profissionais que buscam seu aprimoramento em nossos cursos. Queremos fomentar uma rede de profissionais e articuladores do movimento de telhados verdes no Brasil.
– Certificado de Conclusão (PDF)
– Ambiente privado de curso em plataforma profissional de ensino a distância (EAD) com vídeos-aulas, textos de apoio.
– Atividades complementares / QUIZ para avaliação do seu aproveitamento nas aulas.
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– Acesso imediato as aulas (liberado por 2 anos);
– Garantia incondicional de 30 dias, caso não goste do conteúdo, você pode pedir reembolso total.
Isenção de ICMS sobre a energia elétrica produzida a partir de fontes renováveis alcança todos os estados brasileiros. Os últimos estados a aderirem ao Convênio foram Amazonas, Paraná e Santa Catarina.
O Convênio ICMS nº 16/2015 autoriza os governos estaduais a isentarem o ICMS sobre a energia elétrica produzida a partir de fontes renováveis em residências, comércios, indústrias, edifícios públicos e na zona rural, por meio da microgeração e minigeração distribuída.
A adesão foi oficializada por meio do Convênio ICMS nº 42/2018, publicado no Diário Oficial da União do dia 17 de maio. Agora, a medida passará a beneficiar todos os Estados da Federação, abrangendo 100% da população, empresas e produtores rurais do País.
“Trata-se de uma medida estratégica para incentivar a população e as empresas a reduzirem custos de energia elétrica pela geração de sua própria energia limpa, renovável e sem emissões de gases de efeitos estufa a partir do sol e de outras fontes renováveis. Esta decisão promoverá novos investimentos privados, movimentará a economia dos estados, atrairá mais empresas e gerará novos empregos locais de qualidade em suas regiões”, afirmou o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia,
Na visão de Sauaia, a adesão dos três estados representa um marco histórico relevante, pois completa a participação de todos os Estados do País ao Convênio ICMS nº 16/2015, medida defendida pela entidade desde a criação do Convênio e que demandou mais de três anos de trabalho em conjunto com diversos atores governamentais, parlamentares, agentes privados e entidades da sociedade civil até sua concretização.
Apesar do avanço, o executivo alerta que, devido a ajustes regulatórios ocorridos em 2015 e 2017 na Resolução Normativa nº 482/2012 da Aneel, são necessárias correções ao Convênio ICMS nº 16/2015, para atualizá-lo e padronizá-lo às novas regras em vigor.
“A Aneel identificou barreiras e aprimorou a sua Resolução Normativa para este segmento de mercado, abrindo espaço para novos modelos de negócio e novas faixas de potência na geração distribuída. Infelizmente, o Convênio não reflete estas novas condições e está defasado frente à regulamentação da agência, o que provoca uma nova barreira tributária para o avanço das fontes renováveis nos estados”, explicou.
Para superar este desafio, propõe-se duas alternativas: (i) a atualização do Convênio ICMS nº 16/2015; ou (ii) o estabelecimento de um novo Convênio, autorizativo e por adesão, alinhado à regra atual da Aneel e que permita aos estados apoiadores das fontes renováveis corrigir este problema e recuperar a atração de novos investimentos privados e empregos para suas regiões.
O SustentArqui participará da Virada Sustentável Rio 2018 com a Palestra sobre Lares Saudáveis, sexta dia 08 de junho às 14h, no Espaço T.E.R.R.A – Rua das Laranjeiras, 125 – Rio de Janeiro.
ERRATA! A princípio a organização do evento nos passou a data do dia 9, pedimos desculpas para quem já se programou para ir no sábado, mas o evento será na sexta- feira dia 08, às 14h.
Esperamos ver vocês lá!
Mais uma vez, pedimos desculpas pelo inconveniente!
Já pensou que o local que você trabalha ou habita pode lhe deixar doente? Passamos mais de 90% do nosso tempo no interior de edificações, portanto melhorar a qualidade desses espaços é fundamental!
O termo construção saudável não é um conceito novo, diversas culturas antigas e tradicionais utilizavam conhecimentos ancestrais, como o Feng Shui, radiestesia e a geobiologia, para a análise dos espaços e construção de edificações mais saudáveis.
Nos tempos modernos, com a industrialização e a padronização das construções como por exemplo, essa preocupação foi diminuindo, e as doenças causadas pela influência da habitação sobre os indivíduos aumentaram.
Vamos falar de construção saudável, que foca na saúde, no bem-estar e na qualidade de vida dos ocupantes. Na nossa palestra vamos abordar este tema e ensinar dicas para você deixar o seu ambiente mais saudável e sustentável.
Para mais informações sobre a Palestra sobre Lares Saudáveis, acesse esse link.
O que é a Virada?
A Virada Sustentável é um movimento de mobilização para a sustentabilidade que organiza o maior festival sobre o tema no Brasil. Começou em 2011 em São Paulo e já realizou edições nas cidades do Rio de Janeiro, Porto Alegre, Salvador e Manaus, entre outras.
Envolve articulação e participação direta de organizações da sociedade civil, órgãos públicos, coletivos de cultura, movimentos sociais, equipamentos culturais, empresas, escolas e universidades, entre outros, com o objetivo de apresentar uma visão positiva e inspiradora sobre a sustentabilidade e seus diferentes temas para a população, além de reforçar as redes de transformação e impacto social existentes nas diferentes cidades.
A concepção temática da Virada Sustentável é atualmente lastreada nos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, definidos pela ONU, que são também os princípios que orientam a programação do festival em todas as cidades.
Este ano a Virada Sustentável Rio terá um dia a mais de atividades que tomarão conta da cidade entre 7 e 10 de junho. O objetivo é aumentar o engajamento da sociedade em relação ao tema sustentabilidade usando elementos lúdicos, festivos e inspiradores como ferramentas.
O festival busca unir causas e organizações transformadoras, proporcionando uma virada de consciência na população. A Virada Sustentável reúne atrações culturais, apresentações musicais, atividades infantis, oficinas, performances, atividades de bem-estar e rodas de conversa.
No campo do conhecimento, serão realizados onze painéis com temas relevantes da sustentabilidade em seu sentido mais amplo, conduzidos por especialistas e com a par+cipação de representantes de todos os setores da sociedade.
O festival acontecerá em diversas regiões do Rio de Janeiro e também em outras cidades do Grande Rio. Pontos estratégicos como a Praça dos Arcos da Lapa, o Parque das Figueiras na Lagoa, o Museu de Arte do Rio (MAR), o Museu do Meio Ambiente no Jardim Botânico e o Parque Madureira serão cenários da Virada Sustentável Rio 2018, com programação para todas as idades.
Além destes locais, todas as dezoito unidades do Sesc Rio participarão da Virada Sustentável com programação especial para a Semana do Meio Ambiente que inclui atividades artísticas e culturais para o público infantil, exposições, oficinas e plantio de mudas.Para Renato Saraiva, coordenador do festival no Rio, “a programação da Virada Sustentável deste ano dialoga com temas culturais, sociais, ambientais e de conhecimento que demandam urgência no engajamento da sociedade.
Assim como em sua primeira edição, todas as atividades têm entrada gratuita. Na edição de 2017 o festival promoveu mais de 400 atrações e ocupou 39 bairros em 84 locais do Rio de Janeiro.
Celebridades que se dedicam à causa da sustentabilidade também participarão da Virada Sustentável, aumentando a visibilidade e o engajamento da sociedade neste tema tão urgente e importante para o planeta.
Os projetos que compõem o festival – selecionados via chamada pública – têm conteúdo principal ligado a pelo menos um dos 17 Obje+vos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU (Organização das Nações Unidas), tais como Igualdade de Gênero, Boa Saúde e Bem-Estar, Cidades e Comunidades Sustentáveis, Consumo e Produção Responsáveis e Água Limpa e Saneamento.
O SustentArqui participará da Virada Sustentável Rio 2018 com a Palestra Lares Saudáveis, sexta dia 08 de junho às 14h, no Espaço T.E.R.R.A – Rua das Laranjeiras, 125 – Rio de Janeiro. Mais informações aqui.
A Virada Sustentável conta com o apoio institucional do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) Brasil. A Virada Sustentável Rio 2018, além de contar com a colaboração coletiva (crowdsourcing), é apresentada pela Braskem, patrocinada pela Liberty Seguros e apoiada pela Ball e Booking.com, em parceria com o Ministério da Cultura por meio da Lei Federal de Incen+vo à Cultura.
Imagina poder levar sua casa para lugares remotos e não ter que se preocupar com falta de energia ou água? A empresa da Eslováquia, Nice Archtects, criou a Ecocapsule, cujo nome é bem autoexplicativo.
São pequenas cápsulas/moradias ecológicas que podem ser facilmente transportadas em uma unidade atrelada ou até por helicóptero.
Cada uma tem cerca de 11 metros quadrados feita para no máximo duas pessoas, com uma pequena cozinha, cama e casa de banho. A bancada oposta ao dormitório pode servir tanto de mesa de jantar quanto de escritório, já vem embutido fogão e lavatório.
A energia é fornecida por pequenos painéis solares em seu topo e uma turbina eólica de 750 watts que ficam responsáveis por alimentar a casa, que possui um banco de baterias de 4200 Wh. Esses sistemas tornam a ecocapsule auto sustentável por até um ano, segundo a Nice Archtects.
Por sua vez, a água é abastecida por um sistema que coleta água da chuva e do orvalho e filtrada internamente para que fique adequadas ao consumo humano.
Com a sua independência da rede por um longo período de tempo, adequa-se a uma ampla gama de usos: desde uma estação de investigação independente, um alojamento turístico até uma habitação de emergência ou uma unidade de ação humanitária.
O módulo é feito de fibra de vidro e aço, que não são materiais renováveis, mas que conferem leveza a unidade, característica importante para facilitar o trasporte.
Quase 10 anos após o conceito visionário ter nascido, seus designers baseados em Bratislava estão finalmente fazendo sua estréia internacional com um lançamento exclusivo de 50 residências fora da rede que podem ser instaladas praticamente em qualquer lugar.
As primeiras unidades já estão sendo comercializadas. A encomenda pode ser feita no site dos fabricantes por € 79,900 (ou cerca de R$ 320 mil), inicialmente só está disponível para clientes que vivem nos Estados Unidos, Japão, Austrália e UE.
O produto promete ser uma alternativa viável para aqueles que querem rodar o mundo ou apenas viver de forma mais minimalista, podendo alternar entre cenários urbanos e remotos.
Apesar de que sabemos que viver fora da rede é algo mais complexo do que a tecnologia integrada à Ecocapsule individualmente possa oferecer. Mas o projeto tem muito mérito e achamos que faz muito sentido principalmente funcionando como unidades de emergência e ou estações de investigação em lugares afastados.
O US Green Building Council ( USGBC ) e a Green Business Certification Inc. ( GBCI ), a organização que certifica os projetos LEED globalmente, anunciaram que Savona é a primeira cidade certificada LEED na Europa. Savona obteve o nível Gold do programa USGBC LEED for Cities .
O LEED for Cities é um sistema de certificação que lida com as intervenções de planejamento, crescimento e desenvolvimento das cidades, com o objetivo de melhorar a vida dos cidadãos em todo o mundo.
O programa combina aspectos de sustentabilidade ambiental e bem-estar social com análises municipais, fazendo referência ao protocolo LEED, o sistema de certificação mais difundido no mundo para edifícios verdes.
“Estamos orgulhosos de ser a primeira cidade certificada LEED na Europa”, declarou o prefeito de Savona Ilaria Caprioglio . “Nosso compromisso é criar um ambiente urbano sustentável e resiliente e uma sociedade segura e justa. Acreditamos que o LEED for Cities é uma ferramenta útil para aumentar a conscientização sobre o desempenho efetivo e o desempenho futuro das cidades e apoiar os formuladores de políticas. “
O LEED for Cities oferece às cidades uma estrutura para medir e gerenciar o desempenho do consumo de água, uso de energia, bem-estar social, geração de resíduos e avaliação da usabilidade dos serviços de transporte público.
A política energética Savona tenciona tomar uma sugestão do modelo virtuoso da Universidade de Gênova, Campus Universitário de Savona, que desenvolveu o inteligente Microgrid Poligeração (SPM) em conjunto com o Edifício Energy Smart , um sistema inteligente que pode lidar eficientemente a energia produzida internamente, equilibrando geração e cargas, com consequente economia econômica e reduzindo o impacto ambiental do ponto de vista das emissões de CO2. São ferramentas muito importantes para os gestores municipais, que orientam sua transformação para um centro urbano de baixo impacto ambiental.
No que diz respeito ao bem-estar social, a cidade tem provado garantir segurança e saúde aos seus cidadãos, graças aos parâmetros aéreos de alta qualidade, que demonstram a ausência de condições de risco para os grupos mais vulneráveis da população, implementando ações para mitigar a poluição urbana.
Além disso, a polícia local destacou que o nível de criminalidade na cidade é próximo de zero, tornando Savona uma cidade segura e habitável, sem emergências sociais específicas.
“Na visão do GBCI Europe e USGBC, dentro de uma geração, edifícios e sociedade serão capazes de regenerar e manter a saúde e a vitalidade de todos os seres vivos”, disse Kay Killmann , diretor do GBCI Europe.
“E sabemos que, para alcançar um futuro sustentável para todos, a próxima geração de construção sustentável deve se concentrar no desenvolvimento de cidades inteligentes e comunidades resilientes. Savona é agora a primeira cidade LEED na Europa e, como tal, apoia políticas de desenvolvimento em igualdade, segurança e saúde; lança plataformas interoperáveis e tecnologias avançadas que melhoram o desempenho da cidade; e no planejamento urbano, gestão e desenvolvimento, leva em conta conceitos como o bem-estar social “.
Hoje, as cidades enfrentam muitos desafios: os cidadãos exigem mais transparência e informação sobre os locais onde vivem, trabalham, aprendem e brincam. Agora, mais do que nunca, os governos locais são laboratórios de inovação e estão empenhados na busca de soluções inovadoras para problemas sociais “.
As cidades que buscam a certificação LEED são avaliadas em 14 parâmetros, incluindo energia, resíduos, água, transporte, educação, saúde, segurança e equidade social.
As cidades enviam dados usando o Arc , a plataforma online que registra o desempenho e gera uma pontuação de desempenho entre 0 e 100, refletindo os resultados das estratégias adotadas.
Savona agora se junta a outras cidades certificadas pelo LEED, como Washington DC e Phoenix, no Arizona.
“A avaliação da sustentabilidade dos edifícios está dando importantes saltos em qualidade e escala”, diz Giuliano Dall’Ò , presidente do GBC Italia. “A transição de protocolos de construção para protocolos comunitários já havia começado com o protocolo LEED for Neighborhood Development.
Com o protocolo LEED for Cities, no entanto, notamos uma aceleração real e estamos realmente orgulhosos de que uma das primeiras cidades certificadas em escala mundial, e a primeira cidade européia, seja uma cidade italiana: Savona.
Um agradecimento especial vai para a prefeita Ilaria Caprioglio que, graças a sua determinação, mostrou como é possível realizar projetos que parecem impossíveis: um exemplo concreto de boa política “.
“Acredito firmemente que a sustentabilidade é o principal pilar para a construção de um novo modelo de desenvolvimento para os nossos territórios, incluindo turismo, economia verde e azul, indústrias de alta tecnologia e saúde, bem-estar e atividades. esportes “, disse o prof. Federico Delfino , Presidente da Universidade de Gênova, Campus de Savona.
“Estamos muito felizes que a cidade de Savona tenha alcançado esse reconhecimento significativo”, disse Neil Palomba , diretor administrativo da Costa Crociere. “A decisão de trabalhar de forma estruturada no desempenho ambiental e social está perfeitamente alinhada com nossa estratégia de sustentabilidade e relacionamento com o território, focada na criação de valor compartilhado. O Memorando de Entendimento assinado com a cidade, o porto de origem de Costa, segue exatamente nessa direção.
A certificação LEED® for Cities será um estímulo adicional para realizar juntos projetos que apóiem o crescimento e o desenvolvimento sustentável da cidade “.
Já ouviu falar na Etiqueta PBE Edifica? Aquela mesma etiqueta que classifica o consumo de energia dos eletrodomésticos e carros, também existe para edificações. Entenda como funciona e como obter.
O que é a etiqueta?
A Etiqueta é o Selo de Conformidade que evidencia o atendimento a requisitos de desempenho (e, em alguns casos, adicionalmente, também de segurança) estabelecidos em normas e regulamentos técnicos.
Dependendo do critério de desempenho avaliado, ela recebe nomes diferentes. Quando a principal informação é a eficiência energética do produto ou da edificação, por exemplo, ela se chama Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE).
A ENCE, Etiqueta Nacional de Conservação de Energia, classifica os equipamentos, veículos e edificações em faixas coloridas, em geral de “A” (mais eficiente) a “E” (menos eficiente).
O que é a Etiqueta PBE Edifica?
A Etiqueta PBE Edifica faz parte do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), foi desenvolvida em parceria entre o Inmetro e a Eletrobras/PROCEL Edifica, e foi lançada em 2009.
A Etiquetagem de edificações possibilita o conhecimento do nível de eficiência energética das edificações, sendo um retrato do potencial de economia de energia daquela edificação na etapa de projeto ou na etapa de edificação construída.
Seu uso auxilia na busca e garantia de edificações mais eficientes, possibilitando o crescimento econômico do país com controle do crescimento do consumo de energia.
As etiquetas podem ser obtidas para:
– Edificações comerciais, de serviços e públicas – RTQ-C
O que é avaliado no RTQ-C? – Envoltória – Condicionamento de ar – Iluminação
– Edificações residenciais – RTC-R, sendo estas de 3 tipos:
. unidades habitacionais autônomas (casas ou apartamentos),
. edificações multifamiliares
. e áreas de uso comum
O que é avaliado no RTQ-R? – Envoltória – Sistema de aquecimento de água – Sistemas presentes nas áreas comuns dos edifícios multifamiliares, como iluminação, elevadores, bombas centrífugas etc. (para a última tipologia).
– Racionalização da água – Aquecimento solar de água – Energias renováveis – Sistemas de cogeração – Inovações que promovam eficiência – Elevadores
A etiqueta pode ser obtida para toda a edificação (avaliando todos os sistemas), ou de forma parcial (avaliando um ou dois sistemas).
Assista o vídeo abaixo para mais informações sobre o Etiqueta PBE Edifica:
Como obter a Etiqueta PBE Edifica?
Edificações novas ou existentes podem solicitar a etiqueta. O ideal é solicitar a etiqueta na fase de projeto .
A etiqueta é concedida em duas etapas: 1º – Inspeção de Projeto da Edificação e 2º- Inspeção da Edificação Construída, após a conclusão da construção do edifício.
Um projeto pode ser avaliado pelo método prescritivo ou pelo método da simulação, enquanto o edifício construído é avaliado através de inspeção in loco.
Edifícios já construídos podem ser etiquetados, no entanto, será realizada primeiramente a Inspeção de Projeto a partir do projeto as built, e depois a Inspeção do Edifício Construído.
Logo, para obter a Etiqueta PBE Edifica é necessário contatar um OIA – Organismo de Inspeção Acreditado. Os OIAs constituem-se de pessoas jurídicas, de direito público ou privado, cuja competência é reconhecida formalmente pela Cgcre – Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro.
Para o PBE – Programa de Eficiência Energética em Edificações, o OIA é legalmente habilitado a emitir Etiquetas, segundo o seu escopo de acreditação.
O BNDES abriu uma linha de crédito para MPMEs que invistam em atividades inovadoras. O objetivo é apoiar projetos tendo em vista a implantação, a modernização, o aumento da produtividade e da eficiência do setor de comércio e serviços e do Complexo Turístico Nacional. Para maiores informações, acesse aqui.
Quanto custa a Etiqueta PBE Edifica?
Para edificações comerciais, de serviços e públicas, os preços para obtenção de uma etiqueta podem variar de R$ 11.000,00 (onze mil reais) a R$ 22.000,00 (vinte e dois mil reais), em média*.
Estes valores médios correspondem a uma etiqueta (de projeto ou de edificação construída). Cada etapa pode ser realizada com OIAs diferentes, com orçamentos diferentes.
Cabe salientar que estes valores são estimados, entretanto cada OIA apresentará seu orçamento conforme características da edificação e logística da avaliação de conformidade.
*Os preços médios supracitados correspondem à avaliação de projeto pelo método prescritivo e abrangem edificações entre 500m² e 15.000m², em média.
O Banco Nacional do desenvolvimento também lançou um programa que visou financiar a construção, reforma, ampliação e modernização de hotéis que obtenham certificação de eficiência energética nível “A” dentro Programa de Eficiência Energética nas Edificações – PROCEL Edifica. Para maiores informações, acesse aqui
Para os consumidores, a etiquetagem torna-se uma ferramenta importante na tomada de decisão quando da compra de um imóvel, permitindo comparar os níveis de eficiência entre uma edificação e outra.
Invertendo o termo casa na árvore, arquitetos construíram uma bela casa de terra em Hanoi, no Vietnã, em que árvores na verdade foram plantadas no telhado da construção.
Unir a natureza a arquitetura é algo relativamente comum no país, mas o escritório Vo Trong Nghia Arquitects quis mostrar como essa tradição pode se adaptar muito bem ao design moderno.
As paredes são todas construídas de taipa de pilão, terra compactada devidamente moída e misturada com cimento e outros componentes, chegando a espessuras de 36 cm.
Um detalhe importante: o solo foi coletado bem próximo ao local da construção, num raio de até 32 quilômetros, uma iniciativa que barateia e deixa a casa mais sustentável, uma vez que foi diminuída a necessidade de transporte para conseguir o material, reduzindo as emissões poluentes relacionados ao mesmo.
Essa mistura de cimento e terra é um eficiente regulador térmico natural, acumula o calor nas paredes durante o dia mantendo a casa fresca e no fim do dia esse acúmulo se dissipa.
Os moradores de estruturas com essa característica tem menor necessidade de usar ar condicionado ou aquecedor, o que significa menos gasto de energia elétrica e mais economia no fim do mês.
Nichos especiais foram instalados no telhado para que árvores frutíferas pudessem ser plantadas e o resultado é um espaçoso lar – 5832 metros² e 5 quartos – completamente cercado pela natureza. Sombra de graça e frutas ao alcance da mão. Um oásis no meio da cidade.
A casa de terra em Hanoi, conhecida como Dong Anh House, não é o primeiro projeto onde os arquitetos Vo Trong Nghia Architects colocaram árvores no telhado, a solução já havia sido aplicada na House of Tree, também no Vietnã.
Projetado para uma família grande, a casa é espaçosa, com dois andares e uma planta em forma de H.
Diferencie-se no mercado, seja um gerente de projetos sustentáveis (Green Project Management)!
Num ambiente de negócios cada vez mais globalizado, conectado e dinâmico, saber conduzir projetos com sucesso é fator crítico para as empresas se manterem competitivas e sustentáveis.
Desta maneira, as empresas precisam ter gerentes e equipes de projetos que saibam atuar num ambiente em constante mudança e simultaneamente entreguem valor para a organização e a sociedade como um todo. Portanto, ao longo dos próximos, o mercado de trabalho precisará de profissionais que possuam conhecimentos, ferramentas, habilidades e experiência em conduzir Projetos Sustentáveis!
Conteúdo Programático do Curso de GPM: Green Project Management:
Módulo 1 – Introdução
Aula 1.1 – Apresentação do Curso
Aula 1.2 – O que é o PMI e PMBOK® e Extensão da Construção
Aula 1.3 – O Papel do Gerente de Projetos e PMO
Aula 1.4 – Definições de Portfólio, Programa e Projetos e Gerenciamento de Projetos Módulo 2 – Contexto do Gerenciamento do Projeto
Aula 2.1 – Influencias Organizacionais
Aula 2.2 – Partes Interessadas e Equipe do Projeto
Aula 2.3 – Ciclo de Vida do Projeto
Módulo 3 – Gerenciamento de Projetos
Aula 3.1 – Processos de Gerenciamento de Projetos
Aula 3.2 – Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projetos
Aula 3.3 – 47 Processos de Gerenciamentos de Projetos Módulo 04 – Áreas de conhecimentos – Básicas
Aula 4.1 – Área de conhecimento integração
Aula 4.2 – Área de conhecimento Partes Interessadas
Aula 4.3 – Área de conhecimento escopo
Aula 4.4 – Área de conhecimento tempo
Aula 4.5 – Área de conhecimento custo
Módulo 5 – Áreas de Conhecimento – Ampliadas
Aula 5.1 – Área de conhecimento qualidade
Aula 5.2 – Área de conhecimento recursos humanos
Aula 5.3 – Área de conhecimento comunicações
Aula 5.4 – Área de conhecimento riscos
Aula 5.5 – Área de conhecimento aquisições
Módulo 6 – Específico da Área da Construção
Aula 6.1 – Área de conhecimento de Segurança;
Aula 6.2 – Área de conhecimento do Ambiente (impacto da construção);
Aula 6.3 – Área de conhecimento Finanças;
Aula 6.4 – Área de conhecimento Reivindicações.
A quem se destina:
Gerentes de projetos ou membros da equipe de Projetos, profissionais atuantes ou queiram atuar na área de Projetos Sustentáveis aplicando as Boas práticas de gerenciamento de projetos do PMBOK® – PMI.
O curso Green Project Management é dividido em 6 módulos liberados com conteúdo liberado semanalmente, compostos por 24 vídeo-aulas totais com duração variada de 1:30 a 2:00 horas por módulo, acrescidos de material didático para estudos, leituras e exercícios complementares para melhor assimilação do conteúdo. Totalizando, portanto, 3 meses de curso, prazo após o qual será emitido o certificado de conclusão e o acesso a plataforma de ensino será encerrado.
– Ambiente de Ensino à Distância dedicado, intuitivo e interativo, com vídeo aulas gravadas;
– Amplo material de estudos e consulta, disponíveis para downloads;
– Serviço de tutoria para atendimento de dúvidas ao longo de todo o curso;
– Grupo de discussões.
Professor: Arqto. Rodrigo Sêga, PMP – Executivo da área negócios e projetos com carreira desenvolvida por mais de 20 anos em empresas de destaque nacional e multinacional de serviços e produtos.
Gerente de Projetos, Consultor Social e Professor tendo participado de inúmeros Programas e Projetos Sustentáveis de Geração de trabalho e renda e start up social pelo IGESC – FIA e FEA Social USP.
O Curso Online Construções Sustentáveis: Como projetar Green Buildings trata dos conceitos fundamentais e, de maneira objetiva, de todas as principais variáveis e estratégias a serem consideras para o desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis, é recomendado a quaisquer profissionais que desejem se introduzir ao tema, para ganhar segurança para a proposição e implantação de medidas e soluções para a promoção da Construção Sustentável.
O curso Online Construções Sustentáveis, faz parte do Programa de Capacitação em Construção Sustentável EcoBuilding Fórum, abrindo a série de cursos ONLINE “Como Projetar e Construir Green Buildings”, Nível I.
Contexto:
– Amadurecimento e crescimento do mercado da construção sustentável em todo o mundo e também no Brasil;
– Crescente necessidade de atualização, capacitação profissional e aprimoramento técnico;
– Crescente número de projetos que buscam uma certificação de Green Building;
– Aumento da procura por profissionais habilitados a lidar com o planejamento, projeto, execução e operação de empreendimentos sustentáveis;
– Reconhecimento e valorização dos empreendimentos sustentáveis como veículos de promoção de qualidade de vida e melhores negócios.
Objetivos:
– Introduzir os conceitos e princípios que embasam a Construção Sustentável, bem como indicadores de mercado no Brasil e no mundo;
– Apresentar e discutir os custos e benefícios relacionados aos Green Buildings;
– Apresentar e capacitar os participantes do curso a lidar com estratégias de projeto, técnicas e tecnologias relacionados à Construção Sustentável, inclusive por meio de análises de casos de empreendimentos de referência internacional;
– Introduzir conhecimentos a respeito das certificações ambientais de edificações e tendências internacionais dos Green Buildings.
A quem se destina:
Profissionais de Arquitetura e Engenharia, incorporadores, construtores, estudantes e demais profissionais do setor da construção envolvidos ou interessados em se envolver no desenvolvimento de empreendimentos sustentáveis, seja como contratantes, projetistas, consultores ou gestores.
Duração do curso:
O curso é dividido em 10 módulos, liberados semanalmente compostos por vídeo-aulas com duração aproximada de 2 horas por módulo, acrescidos de material didático para estudos, leituras e exercícios complementares para melhor assimilação do conteúdo. O curso ficará disponível por 3 meses a partir da data de inicio da turma.
– Ambiente de Ensino à Distância dedicado, intuitivo e interativo, com vídeo aulas gravadas;
– Amplo material de estudos e consulta, disponíveis para downloads;
– Serviço de tutoria para atendimento de dúvidas ao longo de todo o curso;
– Grupo de discussões.
O curso Online Construções Sustentáveis: Como projetar Green Buildingsé um curso consolidado, ministrado pelo prof. Arq. Antonio Macêdo Filho, há vários anos, já realizado para dezenas de turmas e milhares de profissionais por todo o Brasil, em turmas abertas e fechadas, sempre com excelente aprovação.
Macedo é Coordenador do MBA em Construções Sustentáveis INBEC/UNICID/UNIP, tem 20 anos de atuação na área, e é um dos percursores da sustentabilidade em edificações no Brasil. Experiente professor e consultor, foi um dos primeiros profissionais credenciados LEED GA e criador do primeiro curso preparatório para os exames LEED Green Associate do Brasil, consolidado e já ministrado para mais de 50 turmas por todo o País desde 2010.
(Acesso liberado por 6 meses)
Programa do Curso Online Construções Sustentáveis:
PARTE 1- CONCEITOS BÁSICOS:
Módulo 1 – Sustentabilidade, Energia e Meio Ambiente
– Conceito de Sustentabilidade
– Energia e Meio Ambiente
– Desenvolvimento Sustentável
Módulo 2 – Princípios da Construção Sustentável
– Por que Construção Sustentável?
– Custos e Benefícios dos Green Buildings
PARTE 2 – TÉCNICAS DE PROJETO E CONSTRUÇÃO:
Módulo 3 – Evolução dos Green Buildings e Casos de Sucesso
– Construção Sustentável no Brasil
– Casos Referenciais de Green Buildings pelo Mundo
Módulo 4 – Arquitetura e Sustentabilidade
– Implantação e Adequação ao entorno
– Soluções Passivas
– PPI – Processo de Projeto Integrado
PARTE 3 -TECNOLOGIAS PARA A CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL :
Módulo 6 – Energias Renováveis
– Energia Solar Térmica
– Energia Solar Fotovoltáica
– Energia Eólica
Módulo 7 – Água e Paisagismo
– Uso Racional da Água
– Paisagismo, Coberturas e Paredes Vegetadas
Módulo 8 – Materiais e Resíduos
– Materiais de Baixo Impacto Ambiental
– Gestão Ambiental de Resíduos da Construção
– Novos Materiais para a Construção Sustentável
PARTE 4:CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS E TENDÊNCIAS
Módulo 9 – Introdução às Certificações Ambientais
– LEED, AQUA-HQE, Referencial GBC Casa, PBE Edifica, Selo Azul
– BREEAM, DGNB, WELL, Living Building Challange
Módulo 10 – Tendências da Construção Sustentável
– O Futuro dos Green Buildings
– Exercício de Aplicação do Conhecimento